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PM e sargento do Exército são denunciados por estupro coletivo em GO

A promotoria solicitou à autoridade policial instauração de inquérito suplementar a fim de descobrir a identidade dos outros envolvidos

atualizado

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Reprodução
bombeiros socorrendo vítima
1 de 1 bombeiros socorrendo vítima - Foto: Reprodução

O Ministério Público de Goiás (MPGO) denunciou à Justiça o subtenente da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) Irineu Marques Dias e o sargento do exército Thiago de Castro Muniz, ambos envolvidos no estupro coletivo de uma jovem de 25 anos em Águas Lindas de Goiás em 9 de outubro.

Eles foram acusados pelo crime de estupro e estupro coletivo, ambos previstos no Código Penal. A promotora Renata Caroliny solicitou ainda à autoridade policial a instauração de inquérito suplementar a fim de buscar o reconhecimento de eventuais coautores do crime. Também foi requerida a fixação do pagamento de indenização à vítima.

Os suspeitos foram conduzidos à 17ª Delegacia Regional de Águas Lindas após denúncia da vítima e permanecem presos desde então.

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Polícia Civil de Goiás investiga o caso
Vítima de estupro coletivo deu novo depoimento à polícia na Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher em Águas Lindas de Goiás (GO)
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Delegada Tamires Teixeira, responsável pelo caso de estupro coletivo cometido em Águas Lindas de Goiás

Fotos: Arthur Menescal/Especial Metrópoles
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Polícia Civil de Goiás investiga o caso

Arthur Menescal/Especial Metrópoles
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Vítima de estupro coletivo deu novo depoimento à polícia na Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher

Foto Ilustrativa/ Arthur Menescal/Especial Metrópoles
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Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher em Águas Lindas de Goiás (GO)

Fotos: Arthur Menescal/Especial Metrópoles
Entenda o caso

De acordo com a denúncia, a jovem de 25 anos participou de uma festa numa residência no Bairro Parque Barragem, em Águas Lindas, em 8 de outubro deste ano. Na manhã do dia seguinte, ela resolveu dormir em um dos quartos da casa, pois a festa, em princípio, terminaria somente no domingo (11/10).

Contudo, logo após ter se dirigido ao quarto, o policial Irineu Dias entrou no local e colocou uma arma de fogo sobre a cama em que ela estava dormindo, a fim de intimidá-la. Em seguida, ele retirou as roupas dela e, conforme definido pela promotora de Justiça Renata Caroliny Ribeiro e Silva, autora da denúncia, iniciou uma “escala de revezamento” de estupros, supostamente praticados pelos denunciados e outros quatro homens ainda não identificados.

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