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Cenas fortes: pit-bull rasga rosto de babá em rua de Águas Claras

Caso aconteceu na Quadra 208 de Águas Claras. Babá chegava ao trabalho, por volta das 10h dessa 3ª, quando foi atacada por um pit-bull

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Mulher atacada por pit-bull em Águas Claras
1 de 1 Mulher atacada por pit-bull em Águas Claras - Foto: Imagem cedida ao Metrópoles

Uma mulher de 42 anos foi atacada por um cão da raça pit-bull que estava sem focinheira na Praça Sabiá, na Quadra 208 de Águas Claras, na manhã dessa terça-feira (5/3). A vítima estava na calçada, a poucos metros do prédio em que trabalha, quando o cão avançou e mordeu o rosto dela.

Testemunhas relataram que a babá chegava ao trabalho, por volta das 10h, quando se assustou com o cachorro. O animal estava na coleira, guiado por uma jovem, mas parecia agressivo.

A vítima tentou desviar o caminho, mas acabou atacada no rosto, na região do olho esquerdo. Ela foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT), mas não conseguiu atendimento.

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Vítima atacada por pit-bull tem 42 anos
Tutora do animal segurando o cão
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Vítima atacada por pit-bull tem 42 anos

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A patroa decidiu levar a funcionária para um hospital particular e pagou R$ 1,6 mil pelas despesas médicas.

Os donos do pit-bull disseram não ter condições de pagar pelo tratamento. No momento do ataque, o cachorro estava com a filha dos tutores do animal, que não conseguia segurar o cão na coleira com firmeza. A responsável pelo cachorro chegou a dizer que a vítima seria a “culpada”, pois teria gritado.

Depois do ocorrido, segundo testemunhas da situação, a jovem que estava com o cão tentou ir embora, mas as pessoas que acompanharam o episódio não permitiram. A responsável pelo pit-bull, então, chamou a mãe para buscar o animal e levá-lo para casa.

A vítima passou por exame de corpo de delito para avaliar a gravidade dos ferimentos. A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga a ocorrência como lesão corporal culposa – não intencional – e omissão de cautela na guarda ou na condução de animais.

A PCDF informou que a tutora do cachorro ainda não forneceu a carteira de vacinação do cão, mesmo após ter sido alertado por duas vezes quanto à necessidade da documentação para seguir com protocolos necessários.

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