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Pit-bull é resgatado no DF com lesões no pescoço e nos olhos

O cachorro da raça pit-bull sofria maus-tratos e foi salvo em operação da 19ª Delegacia de Polícia (Ceilândia)

atualizado

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Cachorro
1 de 1 Cachorro - Foto: Material cedido ao Metrópoles

Após denúncias, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) resgatou um cão da raça pit-bull na QNP 15 de Ceilândia, na quarta-feira (1º/12). O cachorro apresenta lesões no pescoço e na pele, além de problemas oculares e respiratórios. A linha de investigação inicial aponta para maus-tratos.

Segundo relato de vizinhos, o animal estava em sofrimento havia vários dias. O resgate foi conduzido pela 19ª Delegacia de Polícia (P Norte/Ceilândia). Investigadores tentam, agora, identificar o tutor do cachorro.

Inicialmente, a pessoa responderá por maus-tratos.

Veja imagens do cachorro vítima de maus-tratos:

6 imagens
Cachorro apresenta ferimentos especialmente no pescoço
Cachorro também apresenta problemas respiratórios e nos olhos
Cachorro estava exposto ao Sol e à chuva
PCDF busca identificar o dono do animal
Resgate só foi possível com a ajuda de denúncias
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PCDF resgata cão vitima de maus-tratos

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Cachorro apresenta ferimentos especialmente no pescoço

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Cachorro também apresenta problemas respiratórios e nos olhos

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Cachorro estava exposto ao Sol e à chuva

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PCDF busca identificar o dono do animal

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Resgate só foi possível com a ajuda de denúncias

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“O cachorro estava acorrentado. Estava sujeito à chuva e ao Sol, pois não havia nenhuma tapagem no local”, contou o delegado Thiago Peralva. Além disso, de acordo com os policiais, o pit-bull não recebia alimentação adequada.

Veja imagens do cão vítima de maus-tratos:

Para a vice-presidente da Comissão de Direito dos Animais da OAB de Taguatinga, Ana Paula de Vasconcelos, o cachorro sobrevivia a uma rotina degradante. Caso o resgate não fosse efetuado, em poucos dias o cachorro poderia inclusive morrer.

Delegado conta detalhes do caso:

“Reforçamos a importância da denúncia, uma vez que é a única forma de buscarmos salvar os animais de tamanho sofrimento, bem como cumprimento da Lei Sansão, que prevê de 2 a 5 anos de reclusão além da perda da guarda do animal”, pontuou Ana Paula.

Após o resgate, o cachorro foi levado ao veterinário.

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