Petisco suspeito: PCDF investiga intoxicação de cadela em Águas Claras
Cachorrinha de 1 ano passou mal após ingestão de um petisco. Polícia enviou para perícia produto consumido pelo animal
atualizado
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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga um caso suspeito de intoxicação de animal de estimação na capital. A cadela da raça lhasa-apso tem 1 ano e vive com os tutores em Águas Claras. A pet passou mal após ingerir um petisco. A Delegacia do Meio Ambiente (Dema) investiga a situação.
Segundo os tutores, em 10 de agosto, por volta das 3h, a cadela passou mal, tendo diarreia e vômito. Como o bicho não melhorou, procuraram a ajuda de uma clínica veterinária. Diante do quadro de diagnóstico de gastroenterite, o animal ficou internado por três dias e continua em tratamento em casa.
Em 1º de setembro, os tutores receberam uma mensagem do grupo de moradores do condomínio, informando a respeito de uma reportagem de intoxicação de animais por meio de uma substância tóxica contida em petiscos. A matéria mostrava a fotografia da embalagem do mesmo produto que a família costuma comprar para a cachorrinha.
Em 5 de setembro, a dona apresentou denúncia da possível intoxicação para a Dema. Ela entregou o pacote plástico aberto para a equipe de investigação. O material foi encaminhado para perícia. A delegacia aguarda laudo pra atestar se há algum problema com o alimento. O nome do fabricante não foi divulgado.
Casos
Recentemente, diversos casos de intoxicação têm chamado a atenção no Brasil. Há registros de animais morrendo por envenenamento após se alimentarem com o petisco. A substância tóxica suspeita é o etilenoglicol.