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Pelo WhatsApp, bolsonaristas prometem “invadir” Brasília por 72 horas

De acordo com mensagens que circulam em grupos bolsonaristas, a intenção, agora, é “cercar” a capital Federal e “parar tudo”

atualizado

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Bolsonaristas armam planos em grupos do WhatsApp planejando invadir e cercar Brasília após posse de Lula - Metrópoles
1 de 1 Bolsonaristas armam planos em grupos do WhatsApp planejando invadir e cercar Brasília após posse de Lula - Metrópoles - Foto: Reprodução

Dias após Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tomar posse como presidente da República, e apesar de o acampamento em frente ao Quartel-General do Exército em Brasília ter se reduzido consideravelmente, bolsonaristas prometem um novo ato. A intenção, desta vez, é “invadir” a capital federal.

Em mensagens obtidas pelo Metrópoles, os grupos de bolsonaristas dizem que planejam “cercar” Brasília e “parar tudo”, para que ninguém “consiga trabalhar”. O texto circula por grupos de WhatsApp compostos por apoiadores do ex-presidente da República.

Os grupos, que não reconhecem a vitória de Lula nas eleições de 2022, afirmam que pretendem causar “caos”, com uma “greve geral” entre 9 e 12 de janeiro. Novamente, por 72 horas.

Confira:

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Participantes mencionam "72 horas de caos"
Bolsonaristas pretendem se separar entre grupos, para despistar polícias
Integrantes dos grupos incentivam uns aos outros
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Conversas em grupo de bolsonaristas

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Participantes mencionam "72 horas de caos"

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Bolsonaristas pretendem se separar entre grupos, para despistar polícias

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Integrantes dos grupos incentivam uns aos outros

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Os relatos dão conta de que a ideia é dividir os manifestantes em grupos, para impedir que as polícias Militar do Distrito Federal (PMDF), Federal (PF) e Legislativa tenham “condições de monitorar tudo” ou “contingente para atacar e reprimir os manifestantes”.

Em apoio à convocação, integrantes dos grupos vibraram, com incentivo à participação de mais pessoas nos atos. E aconselharam: “Não levem crianças ou idosos”.

“É algo para nós: homens e mulheres que querem ver o Brasil livre das mãos de vagabundos. [Pessoas] dispostas a, se preciso for, levar gás na cara, cacete no lombo e ser preso, pois a ordem será o uso da força para conter nossa movimentação. Temos de resistir e estarmos prontos para o que der e vier”, declarou um apoiador.

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