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PCDF procura suspeito de matar cunhado a facadas no DF

 Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), ele foi visto pela última vez entrando em um matagal da região de Planaltina

atualizado

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bombeiros
1 de 1 bombeiros - Foto: Divulgação/CBMDF

Identificado como Júlio César, o suspeito de matar o cunhado a facadas no Assentamento Oziel Alves, em Planaltina, na tarde dessa quinta-feira (29/7), ainda não foi localizado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). A vítima, Rogério Francisco Sais, 42 anos, morreu horas depois de dar entrada no Hospital de Base do DF em estado gravíssimo.

A informação foi confirmada ao Metrópoles pelo delegado adjunto da 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina), Eduardo Chamon, que investiga o caso. Júlio César é casado com a irmã de Rogério.

De acordo com Chamon, há possibilidade de a tentativa de homicídio ter sido motivada pelo fato da vítima ter interferido na briga do casal. “No primeiro levantamento, teve uma discussão entre os dois, chegou-se a ventilar que o irmão teria tirada satisfação com relação ao autor agredir a irmã dele. Mas não se confirmou ainda”, afirmou Eduardo.

Logo após cometer o crime, Júlio César telefonou para a irmã da vítima: “Cadê você? Acabei de matar o seu irmão”. A vítima foi levada ao hospital no helicóptero do Corpo de Bombeios Militar do Distrito Federal (CBMDF) em estado gravíssimo. De acordo com a corporação, ele foi encontrado inerte e, ao ser atendido, começou a tossir sangue.

Os bombeiros constataram que Rogério tinha várias perfurações pelo corpo e afundamento craniano, com exposição de massa encefálica.

Veja o resgate do Corpo de Bombeiros:

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Homem esfaqueou cunhado em assentamento de Planaltina
Polícia investiga porque homem esfaqueou cunhado
Vítima teve afundamento de crânio e várias perfurações pelo corpo
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Rogério Francisco foi esfaqueado

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Homem esfaqueou cunhado em assentamento de Planaltina

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Polícia investiga porque homem esfaqueou cunhado

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Vítima teve afundamento de crânio e várias perfurações pelo corpo

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Um das testemunhas ouvidas pela PCDF, vizinha da casa onde ocorreu o assassinato, contou que Júlio César a procurou durante a tarde e pediu o celular dela emprestado para enviar uma mensagem à mulher, que havia sumido. Ela disse à polícia que ligou para a esposa do acusado, entregou o celular a ele e entrou em casa.

Quando voltou para pegar o aparelho, percebeu que os pés de Júlio César estavam sujos de sangue. Ao ser questionado pela vizinha, o acusado afirmou que tinha matado um cachorro. Depois, a mulher percebeu que ele deixou uma mensagem de áudio no WhatsApp para a esposa dizendo ter cometido o crime. A polícia enviou os arquivos de áudio para perícia.

Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), o acusado foi visto pela última vez entrando em um matagal.

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