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PCDF divulga fotos de 4ª envolvido em sequestro e morte de empreiteiro

Procurado pela PCDF também possuí mandado de prisão preventiva em aberto por outro homicídio, em junho deste ano

atualizado

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Procurado por morte de empreteiro
1 de 1 Procurado por morte de empreteiro - Foto: Divulgação/PCDF

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) divulgou imagens do quarto suspeito de envolvimento no sequestro, seguido de morte, do empreiteiro Daniel Carvalho da Silva, 31 anos, desaparecido desde 26 de outubro. Conforme informações da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri), Rinaldo Márcio de Oliveira (foto em destaque) é um dos principais envolvidos no crime. Outras três pessoas já foram presas.

Contra ele, há mandado de prisão preventiva em aberto, tanto pela morte de Daniel, quanto de outro homicídio, cometido no Gama, em junho deste ano.

Informações sobre a localização do autor devem ser feitas por meio do número 197. O sigilo é garantido

Fotos do foragido:

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A vítima foi vista pela última vez ao deixar a igreja Centro de Evangelização Renascidos em Pentecostes, em Taguatinga, quando acabou rendido pelos criminosos. Três pessoas foram presas; uma segue foragida. De acordo com o delegado André Luiz da Costa e Leite, coordenador da Corpatri, a suspeita é de que Daniel tenha sido enterrada em alguma área de mata na região de Goiás.

“Ele ainda permaneceu sob a restrição de liberdade por cerca de dois dias e, após, ele teria sido executado. Já que encontramos sangue”, revela o delegado. “Conseguimos apreender o veículo onde ele foi colocado. De acordo com todos os indícios e toda dinâmica da investigação, não acreditamos que a vítima esteja com vida”.

Veja imagens do empreiteiro sequestrado:

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O empreiteiro sumiu em outubro de 2022
Conta da vítima tinha bastante dinheiro, segundo investigações
Policiais acreditam que ele foi morto e seu corpo, enterrado em área de mata
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Daniel foi sequestrado por um grupo criminoso

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O empreiteiro sumiu em outubro de 2022

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Conta da vítima tinha bastante dinheiro, segundo investigações

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Policiais acreditam que ele foi morto e seu corpo, enterrado em área de mata

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Na mesma data em que foi sequestrado, o empreiteiro gravou um vídeo no banco do carona do carro. Ao som da dupla sertaneja Henrique e Juliano, a vítima faz referência ao refrão da música “Desgastou”.

Pelas imagens, é possível ver Daniel feliz e brincando com o vídeo que enviou à companheira, antes de ser levado pelos sequestradores.

Veja gravação:

 

Pouco depois de ser abordada, a vítima ainda manteve contato com a companheira por meio de mensagens de texto enviadas pelo WhatsApp. “Estranhei, pois ele sempre teve o costume de mandar áudios. Naquela noite, ele disse que não havia voltado para casa porque estava resolvendo alguns problemas”, explicou a mulher de Daniel, com quem está casada há oito anos.

Horas depois, o empreiteiro ligou para a esposa afirmando que alguém havia batido no seu carro e estava resolvendo as questões do conserto. Desconfiada, a mulher foi atrás dele e não conseguiu localizar o veículo do marido. “Já no dia 27, perguntei a ele o que estava acontecendo e ele disse que estava resolvendo problemas”, disse.

Várias ligações

A família de Daniel fez dezenas de ligações ao longo do dia 27, mas nenhuma foi atendida. O celular, segundo os parentes, oscilava, ficando cerca de 30 minutos ligado e pelo menos cinco horas desligado. “Passamos a desconfiar da maneira que, supostamente, o Daniel escrevia. Ele recusava ligações por vídeo também”, detalhou a companheira da vítima.

Em 28 de outubro, o empreiteiro mandou os dois últimos áudios para a família. “Ele dizia apenas que estava tudo bem, mas a voz dele aparentava tristeza. Ele não falava onde estava e nem aceitava ajuda”, disse a mulher. Apenas por mensagens, Daniel escrevia que havia contraído dívidas e precisava de R$ 190 mil. “Ele dizia que estava sendo extorquido por agiotas, mas nunca teve e nem possui qualquer tipo de dívida”, garantiu a mulher.

O empreiteiro costumava andar com cordão e pulseira de ouro, avaliados em cerca de R$ 30 mil. No dia que desapareceu, Daniel havia recebido muito dinheiro. “Esses valores estavam depositados na conta corrente dele”, disse a companheira.

“Além disso, um caminhão simulando uma mudança parou na frente da residência e levou tudo que havia dentro da casa. As roupas, móveis e todos os aparelhos eletrônicos”, disse a mulher, que não estava no local no momento do ocorrido.

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