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PCDF desarticula grupo especializado em fraude bancária em 3 estados

Na ocasião, foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão. Criminosos subtraíram cerca de R$ 740 mil de empresa do DF, de Goiás e Alagoas

atualizado

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PCDF desarticula grupo especializado em fraude bancária
1 de 1 PCDF desarticula grupo especializado em fraude bancária - Foto: Divulgação/PCDF

Policiais da Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor, a Ordem Tributária e a Fraude (Corf), da PCDF, com apoio de outras unidades do Departamento de Polícia Especializada (DPE), do Instituto de Criminalística e da Polícia Civil de Alagoas, deflagraram, na manhã desta quarta-feira (7/7), a terceira fase da Operação Suíça, que visa desarticular um grupo criminoso especializado em fraude bancária.

Na ocasião, foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão em Samambaia, Taguatinga e no Gama, além de Novo Gama (GO) e Maceió (AL).

Até a última atualização desta reportagem, a polícia apreendeu R$ 18 mil em apenas um dos locais, um Toyota Hillux, um Volvo, um Toyota Corolla, diversos cartões, documentos, relógio, pen-drives, notebook e celulares.

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Até o momento, a polícia apreendeu R$ 18 mil
PCDF cumpriu mandados em três estados
Um Volvo foi localizado em posse dos criminosos
Além de Toyota Hillux e Corolla
Na ocasião, foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão
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Diversos cartões de crédito foram encontrados

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Até o momento, a polícia apreendeu R$ 18 mil

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PCDF cumpriu mandados em três estados

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Um Volvo foi localizado em posse dos criminosos

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Além de Toyota Hillux e Corolla

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Na ocasião, foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão

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Os acusados, por meio de hackers e engenharia social, invadiram três contas bancárias no DF de empresas de seguro, supermercado e distribuidora e subtraíram cerca de R$ 740 mil, distribuindo o valor em diversas contas e realizando o pagamento de boletos, cujos beneficiários eram os próprios envolvidos.

Os suspeitos ainda tentavam ocultar o produto do crime por meio da compra de imóveis e veículos.

Segundo a investigação, iniciada em 2018, os autores são integrantes de uma organização criminosa subdividida em três linhas: gerenciadores, responsáveis pelo planejamento e detentores das informações das contas a serem fraudadas; fraudadores, que atuam invadindo as contas ou instalando equipamentos em caixas eletrônicos; e operadores, responsáveis por captar interessados em permitir o uso das contas para recebimento dos valores subtraídos e saques do dinheiro.

Há também ameaças e intimidações entre os comparsas, com a utilização de armas de fogo, para que não deixassem de repassar as quantias transferidas.

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Fotos de malas de dinheiro encontradas no celular de um dos autores
Organização criminosa é subdividida em três linhas
Os acusados, por meio de hackers e engenharia social, invadiram três contas bancárias no DF de empresas de seguro
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Foto encaminhada pelos autores para intimidar os comparsas

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Fotos de malas de dinheiro encontradas no celular de um dos autores

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Organização criminosa é subdividida em três linhas

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Os acusados, por meio de hackers e engenharia social, invadiram três contas bancárias no DF de empresas de seguro

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No total, foram indiciadas 20 pessoas pelo crime de organização criminosa, seis por receptação, outros cinco por furto mediante fraude e três por lavagem de dinheiro.

A primeira fase da operação foi deflagrada em setembro de 2019, com o cumprimento de nove mandados, e a segunda,  em julho de 2020, quando os policiais cumpriram mais seis, em Samambaia, no Recanto das Emas e em Valparaíso (GO). Nesses locais, foram apreendidos uma pistola, munições, dois veículos de luxo, jet-ski, R$ 33 mil em dinheiro, US$ 2,8 mil, máquina de contar cédulas, além de vários telefones, documentos, cartões de crédito e dispositivos eletrônicos.

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