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PCDF analisa imagens de posto onde Larissa estava antes de morrer

Jovem de 23 anos foi vista saindo de festa com homem na madrugada de segunda (06/01/2020). Corpo foi encontrado em igreja na Candangolândia

atualizado

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Arquivo pessoal
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1 de 1 larissa6 - Foto: Arquivo pessoal

Imagens das câmeras de segurança do posto de gasolina onde ocorreu a festa em que esteva Larissa Francisco Maciel, 23 anos, serão analisadas pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

Agentes da 11ª DP (Núcleo Bandeirante) estiveram no local nesta quarta-feira (08/01/2020) e pediram as gravações do período em que a jovem participava do evento, na madrugada de segunda-feira (06/01/2020).

Conforme contou Valdete Franscisco Maciel, mãe da vítima, ao Metrópoles, a filha teria sido vista pela última vez no local saindo acompanhada de um homem. “Um amigo dela me disse que Larissa estava tranquila, não demonstrava medo. Tanto que até deu um ‘oi’ para ela”, disse.

A última vez que Valdete viu a filha com vida foi por volta de 21h30 de segunda. Sem dizer para onde iria, a jovem saiu para a rua, uma prática comum, segundo a mãe. “Não era de avisar não. Só trocou de roupa, ficou um pouco pensativa e saiu sem falar nada.”

Larissa morava com a mãe na QR 2 da Candangolândia, mesmo endereço da Igreja Evangélica Tenda da Libertação, onde o cadáver foi encontrado nu, com machucados na cabeça e queimaduras na genitália.

6 imagens
Larissa e a mãe
Larissa tinha 23 anos
A jovem morreu asfixiada
Larissa foi morta no começo deste ano
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Vítima do primeiro feminicídio de 2020

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Larissa e a mãe

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Larissa tinha 23 anos

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A jovem morreu asfixiada

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Larissa foi morta no começo deste ano

Arquivo pessoal

A ocorrência foi registrada como feminicídio. A PCDF explicou que a unidade policial está cumprindo o novo protocolo de investigação, que determina que “toda morte violenta de mulher no Distrito Federal seja tratada como motivação de violência doméstica e menosprezo ou discriminação à condição de mulher”.

Se confirmada a qualificadora do crime, será o primeiro feminicídio de 2020.

Procurado, o delegado Alan Rosseto, que está à frente do caso, preferiu não dar mais detalhes das investigações. “Todas as diligências necessárias estão sendo feitas”, resumiu.

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