1 de 1 Agente do esquadrão anti-bombas da PCDF utiliza equipamento especial para desarmar bomba deixada perto de Aeroporto por extremistas bolsonaristas - Metrópoles
- Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles
Alexandre de Moraes decidiu que parte do inquérito da tentativa de ataque a bomba no Aeroporto de Brasília será analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Em 24 de dezembro de 2022, um explosivo foi colocado em um caminhão-tanque que entraria no Aeroporto Internacional de Brasília, e tinha a força de uma dinamite, mas não foi acionada por um erro técnico. Moraes viu relação com investigações de atos antidemocráticos já em curso no STF.
A decisão segue entendimento da Procuradoria-Geral da República (PGR), que havia se manifestado pela relatoria do Supremo após o Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios (TJDFT) enviar todo o processo ao STF.
Um dos mentores do ataque foi o bolsonarista George Washington de Oliveira Sousa, já condenado pela Justiça do Distrito Federal a 9 anos e 8 meses de prisão. Ele providenciou a obtenção das emulsões explosivas, oriundas do Pará.
Após pesquisas na internet sobre como montar um artefato explosivo, recebeu os itens de pessoas não identificadas, preparou a bomba e, em sequência, a entregou para Alan Diego dos Santos, responsável por colocá-la no caminhão-tanque.
Veja imagens da ação antibomba:
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Desativação do explosivo mobiliza bombeiros e policiais militares
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Equipe do Esquadrão de Bombas
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Artefato explosivo foi encontrado no Aeroporto de Brasília
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Polícia atuou para desarmar explosivo achado próximo ao aeroporto
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Artefato localizado no aeroporto tinha relógio capaz de acionar a explosão
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Se necessário, um robô dotado de sistema de câmeras poderia ser utilizado para desativar os artefatos explosivos
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Por causa da operação, uma das faixas de via perto do terminal aéreo teve de ser interditada
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Bomba tem dispositivo acionador
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Bomba foi encontrada em via pública
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Equipes de segurança do DF acompanham a ocorrência
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Artefato explosivo estava em área próxima ao Aeroporto de Brasília
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QG
Os condenados se conheceram no acampamento golpista montado em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília. De acordo com as investigações, eles planejaram o atentado à bomba.
George foi preso em 24 de dezembro do ano passado, no dia da tentativa do atentado. Durante a prisão, a PCDF encontrou um arsenal de armas e explosivos trazido pelo homem à capital federal e que estava em um apartamento alugado por ele no Sudoeste.
Veja imagens do arsenal apreendido com George:
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O empresário tem registro de CAC, mas as armas, as munições e os explosivos são ilegais
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Parte do arsenal apreendido pela PCDF
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Ele teria trazido a maioria do material do Pará, em uma caminhonete
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O arsenal foi encontrado em um apartamento alugado do Sudoeste, área nobre do DF
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Bolsonarista foi detido na noite de sábado (24/12) pela PCDF
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O empresário confessou ser o dono da emulsão explosiva (espécie de bomba usada em garimpo) colocada próximo ao Aeroporto Internacional de Brasília
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Munição encontrada com ele
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Ele teria trazido a maioria do material do Pará, em uma caminhonete
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Munição encontrada com ele
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A ocorrência é investigada pela 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul)
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O artefato foi colocado em um caminhão-tanque que entraria no aeroporto
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Munição encontrada com ele
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O delegado-geral da PCDF disse que a corporação investiga outros envolvidos no planejamento de atentados
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O artefato foi colocado em um caminhão-tanque que entraria no aeroporto. Se explodido, teria provocado uma tragédia, segundo Robson Cândido
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Empresário bolsonarista que planejava um atentado em Brasília com arsenal composto por armas e explosivos
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Malas localizadas no carro do empresário
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George Washington, 54 anos
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Explosivos encontrados com ele pela PCDF
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Com ele foram apreendidos seis explosivos
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George Washington tem registro de caçador, atirador e colecionador (CAC), é paraquedista e apoiador radical do presidente Jair Bolsonaro (PL)
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Material encontrado com o bolsonarista
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O empresário estava hospedado em um apartamento alugado no Sudoeste
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O homem confessou que estava planejando um atentado para o dia da posse do presidente eleito Lula (PT)
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O outro condenado, Alan Diego dos Santos Rodrigues, foi preso em 17 de janeiro de 2023, após se entregar à Polícia Civil de Mato Grosso, em Comodoro (MT). Ele foi transferido para Brasília em seguida.
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Alan dos Santos é suspeito de tentar explodir uma bomba em Brasília
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Ele teria colocado artefato em um caminhão carregado de combustível
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O suspeito estava foragido desde dezembro
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O atentado terrorista foi frustrado após o motorista do caminhão fazer uma inspeção no veículo
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