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Para PCDF, agressor de garoto cometeu ameaça, injúria e lesão corporal

Crime ocorreu no último sábado (23/4), no Núcleo Bandeirante, onde o acusado espancou o adolescente de 14 anos

atualizado

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Fotografia colorida de homem com camiseta vermelha
1 de 1 Fotografia colorida de homem com camiseta vermelha - Foto: Reprodução

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) concluiu o inquérito policial do caso de espancamento de um adolescente de 14 anos no Núcleo Bandeirante e o relatou ao Poder Judiciário. Para a polícia, Victor de Sales Batista (foto em destaque), 27 anos, deve responder pelos crimes de ameaça, injúria e lesão corporal. As agressões ocorreram no sábado (23/4).

A finalização da investigação foi divulgada na tarde desta quinta-feira (28/4) pelo delegado-chefe da 11ª Delegacia de Polícia (Núcleo Bandeirante), Rafael Bernardino. Segundo o delegado, o exame de corpo de delito confirmou as agressões.

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Homem desfere chutes em menor de idade
Outra criança gravou as agressões
Homem chegou a pisar em rosto de adolescente
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No chão, adolescente tenta se proteger de ataques

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Homem desfere chutes em menor de idade

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Outra criança gravou as agressões

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Homem chegou a pisar em rosto de adolescente

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“O laudo do IML (Instituto Médico Legal), o exame do corpo de delito, confirmou as lesões sofridas pelo adolescente vítima e foi tombado o procedimento por crime de lesão corporal. Agora, o procedimento está com o Poder Judiciário, no juizado do Núcleo Bandeirante”, detalhou Bernardino.

Segundo o chefe da 11ª DP, ao ser ouvido pelos policiais, o então suspeito negou ter feito ameaças e ofensas ao garoto, mas confirmou ter praticado as agressões. “Disse que tinha um conflito anterior com o adolescente — eles moram próximos — e que teria sido ofendido tanto em datas anteriores como no mesmo dia; por isso, aconteceu a agressão”, narrou o delegado.

Homem que espancou adolescente de 14 anos presta depoimento no DF

Veja o momento da agressão:

Tipificação do crime

Somando as penas máximas dos três crimes, o denunciado pode pegar até dois anos de prisão, o que, para a defesa da vítima, é muito pouco para o que aconteceu. Segundo Andrea Quadros, advogada que representa a família do adolescente, o caso deveria ser entendido como tentativa de homicídio por motivo fútil.

O delegado Bernardino defendeu o entendimento policial. “A Polícia Civil leva em consideração o que foi apresentado na ocorrência e a versão do autor para fechar a apuração e fazer a adequação. A gente entendeu que foi lesão corporal, o que foi confirmado pelo laudo. Agora, essa adequação está a cargo do Ministério Público”, explicou.

O agressor vai responder ao processo judicial em liberdade, caso a denúncia seja aceita pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). “Não havia situação de prisão em flagrante ou mandado de prisão com relação ao Victor”, resumiu Bernardino.

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