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Palácio do Buriti é iluminado com cores da bandeira trans

No Dia da Visibilidade Trans será assinada ainda carta de intenções assegurando portaria do atendimento LGBTI no sistema socioeducativo

atualizado

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André Borges / Especial para o Metrópoles
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1 de 1 Buriti3 - Foto: André Borges / Especial para o Metrópoles

O Palácio do Buriti é iluminado pela primeira vez na história com as cores da bandeira trans. A iniciativa ocorre em comemoração ao Dia da Visibilidade Trans, comemorado nesta quarta-feira (29/01/2020). Além disso, será assinada, no Salão Nobre da sede do Executivo local uma carta de intenções assegurando uma Portaria do atendimento LGBTI no sistema socioeducativo.

O documento assegura datas e compromisso para cumprir a portaria de atendimento e acolhimento da população LGBTI, assinada em 27 de janeiro, com o foco no respeito a identidade de gênero e a orientação sexual.

É um protocolo que estabelece direcionamento e normatização do tratamento a ser direcionado do público atendido no sistema do DF.

Entre as previsões estão a humanização do atendimento no Núcleo de Atendimento Integrado (NAI), no cumprimento da internação provisória e das medidas socioeducativas e nas demais medidas socioeducativas e a garantia plena dos direitos previstos em instrumentos legais à população LGBTI, incluindo a integridade física e psicológica.

“Essa é mais uma das ações efetivas e permanentes da Secretaria de Justiça e Cidadania junto à população LGBTI”, destacou o secretário de Justiça, Gustavo Rocha.

Vulnerabilidade

Para o subsecretário de Direito Humanos e Igualdade Racial, Juvenal Araújo, “no sistema socioeducativo essas pessoas são mais vulneráveis. Por isso, a necessidade de ações com esta, considerando a perspectiva dos direitos humanos e os princípios de igualdade, inclusive em relação à orientação sexual e identidade de gênero”.

A Coordenadora de Diversidade LGBTI na secretaria, Paula Benett, afirma que homenagear as pessoas trans por meio de uma solenidade no Palácio do Buriti é praticar a inclusão, dar mais visibilidade a uma população que ainda é muito vulnerabilizada.

“Há muita busca por respeito e segurança dos direitos na nossa sociedade. A portaria de atendimento à população LGBTI tem um foco no respeito às identidades que compõe a sigla, pois ter a sua identidade de gênero e orientação sexual respeitadas, tem a ver com cidadania e a dignidade da pessoa humana”, afirmou Paula.

Veja as cores da bandeira trans:

Reprodução

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