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Operação da PCDF prende integrantes de bando que atacava lotéricas

Ação da Corpatri resultou na prisão de três integrantes de associação criminosa que agia em todo o Distrito Federal

atualizado

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PCDF deflagra operação contra grupo especializado em roubo a lotéricas
1 de 1 PCDF deflagra operação contra grupo especializado em roubo a lotéricas - Foto: PCDF/Divulgação

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri), deflagrou, nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira (16/4), operação para prender integrantes de associação criminosa especializada em invadir e furtar casas lotéricas no Distrito Federal. Três suspeitos foram identificados e presos.

De acordo com a investigação, o bando tem um modo de agir que já foi repetido várias vezes durante o ano de 2020. O grupo procura estabelecimentos comerciais ou residenciais que façam divisória com casas lotéricas e, com emprego de arma de fogo e instrumentos de arrombamento, invade estes locais para levar toda a quantia que normalmente está guardada em cofres.

Confira imagens de câmera de segurança

O que chamou a atenção da Corpatri foi o preparo dos ladrões, que, durante os delitos, usam máscaras, luvas e fazem levantamentos prévios para desativar qualquer sistema de alarme. Há também a preferência pelo horário noturno. Quando descoberto, o grupo age de forma violenta, com restrição de liberdade das vítimas e com emprego de arma de fogo.

A investigação avançou quando os policiais conseguiram identificar três integrantes do bando, após furto ocorrido em Taguatinga. Na ocasião, os criminosos quebraram a parede lateral de uma lotérica e subtraíram R$ 13.278, além de outros objetos.

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Associação criminosa atuava em todo o DF
Buracos eram abertos nas lotéricas
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Grupo foi flagrado por câmeras de segurança

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Associação criminosa atuava em todo o DF

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Buracos eram abertos nas lotéricas

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Dessa forma, a PCDF representou pela prisão cautelar dos investigados para que sejam processados pelos crimes de furto qualificado e associação criminosa. A soma das penas pode ultrapassar 11 anos de reclusão.

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