1 de 1 Imagem colorida - seca no DF - Metrópoles
- Foto: Igo Estrela/Metrópoles
Brasilienses podem se preparar para enfrentar uma onda de calor causada por uma massa de ar quente nos próximos dias, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A partir da segunda metade desta semana, a previsão é que seja registrada temperatura máxima na casa de 35ºC no Distrito Federal.
Nesta segunda-feira (18/9), o calor já marcará presença na capital do país. A máxima deve atingir 34ºC no período da tarde. A umidade vai variar entre 25% e 80%.
De acordo com a meteorologista Andrea Ramos, o tempo seco e quente seguirá firme no DF. “A onda de calor favorecerá a baixa umidade. Durante a semana, o vento será fraco a moderado, podendo favorecer o aumento da sensação térmica”, pontuou.
O modelo do Instituto de Meteorologia (Inmet) é referência no Brasil e usado em várias outras instituições e órgãos, como é o caso da Defesa Civil . Mas, afinal, o que são os alertas vermelhos, amarelos ou laranja?
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Alerta amarelo: aponta a previsão de perigo potencial. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 20% e há baixo risco de incêndios florestais e à saúde. Há, também, chance de chuva entre 20 e 30 mm por hora ou até 50 mm por dia, com ventos de 40 a 60 km/h
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Sinaliza baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas
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Alerta laranja: indica perigo. Há previsão de um volume de chuva entre 30 e 60 mm por hora ou 50 e 100 mm por dia, com ventos intensos de 60 a 100 km/h
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Representa risco real de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas
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Alerta vermelho: sinaliza previsão de grande perigo. O volume de chuva deverá ser superior a 60 mm por hora ou acima de 100 mm por dia
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Nestes casos, há um alto risco de grandes alagamentos e transbordamentos de rios e deslizamentos de encostas, em regiões com áreas de risco
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Por ser o sinal mais perigoso, o Inmet, recomenda medidas preventivas que podem contribuir para proteção em situações de alerta vermelho
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Algumas das medidas preventivas são: desligar aparelhos elétricos e o quadro geral de energia,
observar a alteração nas encostas, permanecer em local abrigado e, em caso de situação de inundação, proteger pertences da água envoltos em sacos plásticos
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As informações sobre os alertas para cada estado estão disponíveis no site do Inmet. Além disso, também podem ser consultadas com a Defesa Civil (telefone 199) e o Corpo de Bombeiros (telefone 193)
Segundo recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), índices de umidade do ar inferiores a 60% não são adequados para a saúde. A queda da umidade é causada por uma massa de ar seco que afeta a região central do país.
Neste período, há riscos de incêndios florestais e prejuízos à saúde, como ressecamento da pele, desconforto nos olhos, na boca e no nariz.
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