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Obras do primeiro crematório do DF estão 90% concluídas. Veja fotos

O complexo funcionará no Campo da Esperança da Asa Sul, na quadra 916, e possuirá 289 m². Ele custou R$ 406 mil aos cofres públicos

atualizado

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Joel Rodrigues / Agência Brasília
Crematório Asa Sul
1 de 1 Crematório Asa Sul - Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília

As obras do primeiro crematório do Distrito Federal estão 90% concluídas. O Metrópoles apurou que a inauguração do espaço será, no mais tardar, na primeira semana de maio. A previsão inicial é de que o local ficasse pronto ainda no primeiro trimestre de 2022. O complexo funcionará no cemitério Campo da Esperança da Asa Sul, na quadra 916, e terá 289 m².  O empreendimento teve início em novembro do ano passado e custará R$ 406 mil aos cofres públicos.

A instalação será composta por sanitário acessível, câmara fria, câmara ardente, depósito de resíduos e uma sala de despedida que comporta até 40 pessoas. O espaço ficará localizado logo na entrada do cemitério, próximo à administração, ao templo ecumênico e à floricultura. O crematório passará a funcionar imediatamente após o término das obras.

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Estrutura funcionará no cemitério Campo da Esperança da Asa Sul, na Quadra 916
Instalação conta com sanitário acessível, câmara fria, câmara ardente, depósito de resíduos e uma sala de despedida para até 40 pessoas
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Iniciada em novembro de 2023, construção do primeiro crematório do Distrito Federal está concluída

Fotos: Joel Rodrigues / Agência Brasília
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Estrutura funcionará no cemitério Campo da Esperança da Asa Sul, na Quadra 916

Joel Rodrigues / Agência Brasília
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Instalação conta com sanitário acessível, câmara fria, câmara ardente, depósito de resíduos e uma sala de despedida para até 40 pessoas

Fotos: Joel Rodrigues / Agência Brasília

“Não queremos mais que a população daqui precise se deslocar até Formosa ou Valparaíso para cremar seus familiares e pessoas próximas”, disse a então secretaria de Justiça, Marcela Passamani.

De acordo com dados da Secretaria de Justiça (Sejus), a unidade da Asa Sul, que abrigará a edificação, tem atualmente uma vida útil de aproximadamente sete anos no que se refere à disponibilidade de novos jazigos. O DF, por sua vez, realiza uma média de 1.046 sepultamentos mensais.

“Com esse novo serviço, a expectativa é de que em cinco anos cerca de 45% das inumações (sepultamentos) ocorram por meio de cremações”, prevê o subsecretário de Assuntos Funerários da Sejus, José Carlos Medeiros.

A licença para a construção do espaço dentro do cemitério foi emitida no final de outubro após aprovação do Conselho de Planejamento Territorial Urbano (Conplan), órgão colegiado da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). O alvará foi expedido em novembro. De acordo com a concessionária, não haverá retirada de nenhuma árvore existente na obra em execução.

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