1 de 1 OAB-DF pede responsabilização por “ações e omissões” de ataques
- Foto: Eduardo Braz/Divulgação
A Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal (OAB-DF) encaminhou um ofício ao interventor federal no DF, Ricardo Cappelli, pedindo a responsabilização de culpados por “ações e omissões” nos crimes cometidos em Brasília no último domingo (8/1). O documento cita ainda que “não bastam as cerca de 300 prisões em flagrante”.
A OAB-DF avalia que “pessoas com poder e capacidade financeira” colocaram em risco a democracia e precisam ser alvos de respostas urgentes das autoridades. O presidente nacional da Ordem, Beto Simonetti, e a presidente em exercício da OAB-DF, Lenda Tariana, estiveram com o ministro da Justiça, Flávio Dino, nesta segunda-feira (9/1).
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Democracia resiste após ataques golpistas
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Manifestantes bolsonaristas são presos
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Os manifestantes quebraram mobiliário da sede do Poder Executivo
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Extremistas invadiram o Palácio do Planalto
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A PF usou máscaras, meias, batons e garrafas de água para colher material genético
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Tariana ressaltou na agenda a importância de alcançar pessoas que tiveram participação nos atos com ações violentas ou omissões coniventes. “Seja quem for, no âmbito do Governo do Distrito Federal, do Governo Federal, civis e/ou militares, independente de cargo, posição hierárquica, patente ou ideológica política, dentro de suas respectivas competências, queremos tudo esclarecido.”
O documento enviado pela Ordem ainda solicita a apuração dos casos, dentro do devido processo legal, com respeito às prerrogativas, “para que se garanta o contraditório”. A OAB informou também que vai acompanhar “detidamente” todos os inquéritos e os processos em curso e a serem instaurados em relação aos atos antidemocráticos.
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Polícia Federal inspeciona Palácio do Planalto
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Vidros foram quebrados por radicais bolsonaristas
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Polícia Federal analisou os danos ao prédio
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Estragos deixaram marcas em janelas, computadores e até obras de arte
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Policiais federais fazem perícia no prédio do Paládio do Planalto após 8 de janeiro
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Palácio do Planalto foi invadido em 8 de janeiro
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Extremistas antidemocráticos também invadiram Congresso Nacional e STF
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Ameaça de novos atos preocupa área de segurança do governo Lula
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Cadeiras foram usadas como escudo por manifestantes golpistas
