No Twitter, Ibaneis pede que população tome 2ª dose contra a Covid
Segundo o governador, a vacinação depende do esforço coletivo da comunidade e apenas com a imunização completa a pandemia será freada
atualizado
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O governador Ibaneis Rocha (MDB) reforçou o pedido do governo para que os brasilienses do grupo prioritário não deixem de buscar a 2ª dose do imunizante contra a Covid-19. Segundo a Secretaria de Saúde, há resistência de parte da comunidade com relação à vacina da AstraZeneca. Em raríssimos casos, houve registros de problemas vasculares após a aplicação desse imunizante.
“Peço atenção para que dialoguem com os familiares que tomaram a D1 [dose inicial], para garantirmos que esse público busque a D2 [dose de reforço]! Este é um trabalho coletivo. O @Gov_DF garante que haverá a segunda dose, mas precisamos que os públicos já atendidos estejam atentos ao prazo para retorno”, pontuou Ibaneis.
Peço atenção para que dialoguem com os familiares que tomaram a D1, para garantirmos que esse público busque a D2! Este é um trabalho coletivo. O @Gov_DF garante que haverá a segunda dose, mas precisamos que os públicos já atendidos estejam atentos ao prazo para retorno. (4/5)
— Ibaneis Oficial (@IbaneisOficial) April 19, 2021
Segundo o emedebista, o DF vacinou mais de 360 mil pessoas com a 1ª dose, seja de AstraZeneca ou CoronaVac. Outras 140.433 pessoas receberam o reforço da 2ª dose.
“No dia 22, quinta, iniciaremos a vacinação da segunda dose da AstraZeneca. O intervalo de aplicação é de até 90 dias. As doses estão reservadas para garantir a imunização completa de 41 mil pessoas que foram vacinadas com a D1 entre o final de janeiro e início de fevereiro”, detalhou Ibaneis.
Pela perspectiva do governador, a velocidade da vacinação está relacionada aos repasses de doses do Ministério da Saúde para cada unidade da Federação. O DF segue o Plano Nacional de Imunização (PNI).
“É natural que haja uma leve variação entre regiões. Assim que as farmacêuticas começarem a venda direta para estados, vamos comprar doses para estratégia complementar a do PNI””, concluiu.