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No DF, 40% dos servidores da Saúde estão afastados por doença

Informação foi divulgada pelo secretário de Saúde do DF durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira (4/2)

atualizado

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Secretaria de Saúde do DF
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Aproximadamente 40% dos servidores da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) estão afastados de suas funções por motivos de doença. A informação foi divulgada pelo secretário da pasta, general Manoel Pafiadache, durante uma coletiva de imprensa realizada na tarde desta sexta-feira (4/2), na sede do órgão. Atualmente, há 33 mil servidores.

De acordo com o chefe da pasta, a situação é preocupante. “Estamos com 40% da nossa força de trabalho recolhida, tendo em vista estarem com alguma contaminação. Isso é preocupante para nós, porque acaba sendo um esforço maior para quem está na linha de frente e combatendo a pandemia”, disse o chefe da pasta.

Na última semana, o Metrópoles mostrou que a nova onda de Covid-19 e o aumento dos casos de gripe atingiram diretamente os trabalhadores da Saúde. Houve acréscimo de 268,72% em apenas dois meses.

Dados obtidos pela coluna Grande Angular mostraram que o número de profissionais afastados por doenças respiratórias era 422 em novembro de 2021. De 1º a 20 de janeiro de 2022, a quantidade de afastamentos saltou para 1.556.

Saiba mais sobre as variantes da Covid-19:

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Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países
Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos
A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo
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Com o passar dos meses, o coronavírus sofreu mutações para continuar infectando as pessoas

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Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"

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Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas

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Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países

Freepik/Reprodução
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Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos

CDC/Unsplash
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A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo

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A variante Gama é a brasileira, conhecida anteriormente como P.1

Andriy Onufriyenko/GettyImages
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Ela também é mais transmissível, mas não é responsável por quadros mais graves da infecção

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Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepa

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São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células

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As vacinas disponíveis até o momento funcionam contra a maioria das variantes, ainda que não tenham 100% de eficácia contra elas

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A variante Ômicron foi identificada pela primeira vez na África do Sul, e tem mais de 50 mutações, sendo 32 na proteína spike

NIAID/RML
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A OMS ainda não sabe se a nova cepa é mais transmissível do que as outras variantes, ou se as mutações afetam a letalidade

CDC/Unsplash

Os profissionais de saúde estão na linha de frente e, portanto, mais expostos ao vírus. Com esse aumento na quantidade de servidores afastados, fica mais difícil efetuar medidas de urgência, como a abertura de leitos. Isso porque cada leito deve ter um número mínimo de profissionais responsáveis.

Em novembro, 81 servidores foram afastados para tratamento após diagnóstico de influenza. No mês seguinte, o número cresceu para 248 e, em janeiro de 2022, chegou a 395.

No caso da Covid-19, 58 profissionais de saúde pegaram atestado em novembro. Em dezembro, foram 54. No primeiro mês de 2022, o número chegou a 392.

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