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Naja: amigo de acusado por tráfico de animais deixa a prisão

O prazo da prisão temporária acabou e não foi convertida em preventiva. Gabriel Ribeiro deixou a carceragem na madrugada desta sexta-feira

atualizado

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Gabriel Ribeiro
1 de 1 Gabriel Ribeiro - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Gabriel Ribeiro (foto em destaque), 24 anos, deixou a cadeia na madrugada desta sexta-feira (31/7), após vencer o prazo de prisão temporária autorizado pela Justiça. Ele estava detido na carceragem da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), desde o último dia 22.

Depois de ser picado por uma Naja, Pedro Krambeck se tornou suspeito de integrar associação criminosa de tráfico de animais. Durante as apurações, os policiais chegaram até Gabriel, que escondeu a serpente perto do Shopping Pier 21, no Lago Sul. Ele é acusado de crimes de maus-tratos, posse ilegal de animais silvestres e crime contra a saúde pública.

O delegado responsável pelo caso na 14ª DP (Gama) entendeu que a prisão de Gabriel não era mais necessária nesse momento para as investigações. Por isso, não pediu a preventiva do suspeito.

 

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Na ocasião, ele estava no apartamento onde mora com a mãe e o padrasto, no Guará
O estudante de veterinária foi picado pela Naja que criava ilegamente
O rapaz chegou a ficar em coma após a picada da serpente
Nas redes sociais, ele ostentava fotos com diversos tipos de animais silvestres
A polícia investiga a suspeita de que o rapaz tenha envolvimento com o tráfico de animais no DF
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Pedro Krambeck chegou a ser preso pela Polícia Civil do DF

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Na ocasião, ele estava no apartamento onde mora com a mãe e o padrasto, no Guará

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O estudante de veterinária foi picado pela Naja que criava ilegamente

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O rapaz chegou a ficar em coma após a picada da serpente

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Nas redes sociais, ele ostentava fotos com diversos tipos de animais silvestres

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A polícia investiga a suspeita de que o rapaz tenha envolvimento com o tráfico de animais no DF

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Pedro foi detido no apartamento onde mora no Guará

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Policiais na casa de Pedro na manhã do dia 29 de julho

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No Brasil, não há Najas, logo, o soro que combate o veneno desse tipo de serpente é raro

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Ela costuma viver em regiões da África e da Ásia

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A Naja não é uma cobra típica do Brasil

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Zoológico de Brasília fez ensaio fotográfico com cobra que picou estudante

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Brasil não tem soro para o animal

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A serpente não é natural de nenhum habitat brasileiro

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A Naja foi transferida para o Butantan, em SP

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Naja no Zoo

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No Zoo de Brasília, serpente ganhou espaço próprio para sua espécie

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Ivan Mattos/ Zoológico de Brasília

 

Pedro também foi preso, em casa, na madrugada dessa quarta-feira (29/7), conforme revelado pelo Metrópoles.

O estudante, 22, foi picado por uma cobra Naja kaouthia que criava como animal de estimação, apesar de a serpente não ser natural de nenhum habitat brasileiro. A suspeita é que o animal tenha sido trazido para o Distrito Federal a partir de uma licença irregular, emitida por uma servidora do próprio Ibama, que já foi afastada do cargo.

O mandado de prisão temporária foi cumprido no âmbito da quarta fase da Operação Snake e teve apoio de uma equipe do Instituto de Medicina Legal (IML) da PCDF e da Polícia Federal.

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