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Vídeo: travesti agredia “escravas sexuais” com taco de beisebol

Investigada oferecia casa e abrigo para transexuais de vários estados, sob promessa de vida melhor, e mantinha vítimas em cárcere privado

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PCGO/Divulgação
Operação da PCGO
1 de 1 Operação da PCGO - Foto: PCGO/Divulgação

A travesti Juliana Ribeiro foi alvo de mandado de prisão preventiva, nessa terça-feira (25/7), por exploração sexual de diversas garotas de programa. A Polícia Civil de Goiás (PCGO) verificou que ela colocava as vítimas para trabalhar sob supervisão dela, no “ponto” em que atuava, submetendo-as a diversas ameaças de morte e psicológicas.

Vídeo: vítimas de exploração e extorsão, transexuais eram mantidas em cativeiro no Entorno

As vítimas relataram que a investigada oferecia casa e abrigo para várias transexuais de outros estados, com a promessa de uma vida melhor, mas, quando elas chegavam, eram mantidas em cárcere privado, em regime similar ao de escravidão, e tinham os documentos retidos.

Caso alguma delas quisesse sair, era agredida com socos, facadas, puxões de cabelo e sofria violência cometida com uso de um taco de beisebol, além do apoio de outras transexuais.

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As vítimas relataram que a investigada oferecia casa e abrigo para várias transexuais de outros estados, com a promessa de uma vida melhor
No entanto, quando elas chegavam, eram mantidas em cárcere privado, em regime similar ao de escravidão, e tinham os documentos retidos
Caso alguma delas quisesse sair, era agredida com socos, facadas, puxões de cabelo e sofria violência cometida com uso de um taco de beisebol
Local onde vítimas eram mantidas
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A Polícia Civil de Goiás (PCGO) verificou que ela colocava as vítimas para trabalhar sob supervisão dela, no "ponto" em que atuava, submetendo-as a diversas ameaças de morte e psicológicas

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As vítimas relataram que a investigada oferecia casa e abrigo para várias transexuais de outros estados, com a promessa de uma vida melhor

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No entanto, quando elas chegavam, eram mantidas em cárcere privado, em regime similar ao de escravidão, e tinham os documentos retidos

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Caso alguma delas quisesse sair, era agredida com socos, facadas, puxões de cabelo e sofria violência cometida com uso de um taco de beisebol

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Durante as buscas em endereço ligado à suspeita, os investigadores comprovaram que as transexuais estavam trancadas, e policiais precisaram arrombar a porta do imóvel. No local, as equipes encontraram diversos documentos; uma trans menor de 18 anos; tacos de beisebol; bem como sete transexuais de diferentes regiões do Brasil.

O Ministério Público ofereceu denúncia contra a investigada por crime de extorsão. Outra investigação começou depois de os policiais terem acesso a imagens de mais vítimas machucadas. Juliana está detida no presídio de Anápolis (GO), à disposição da Justiça.

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