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Vídeo. Servidor chama coronel do Exército de “preto seboso” no Sudoeste

Policiais da 3ª Delegacia de Polícia (Cruzeiro) identificaram o suspeito. Ele tem 69 anos e é investigado por injúria racial

atualizado

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Reprodução/vídeo
Homem chama coronel do Exército de preto seboso
1 de 1 Homem chama coronel do Exército de preto seboso - Foto: Reprodução/vídeo

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por intermédio da 3ª Delegacia de Polícia (Cruzeiro), identificou um motorista, de 69 anos, suspeito de cometer injúria racial contra um coronel do Exército Brasileiro.

A coluna Na Mira apurou que o suspeito é Agenor Ladislau Pinto, servidor aposentado da Câmara Legislativa (CLDF) e ex-motorista da Secretaria de Planejamento do Distrito Federal.

Saiba quem é o servidor que chamou coronel do Exército de “preto seboso”

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O homem é suspeito de cometer injúria racial contra um coronel do Exército Brasileiro
O crime ocorreu no início da noite dessa quinta-feira (23/3). Após uma discussão no trânsito, o suspeito teria xingado a vítima e feito um gesto com a mão na frente do rosto, geralmente usado para indicar mau cheiro.
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A coluna Na Mira apurou que o suspeito é Agenor Ladislau Pinto, ex-servidor comissionado da Câmara Legislativa (CLDF) e ex-motorista da Secretaria de Planejamento do Distrito Federal

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O homem é suspeito de cometer injúria racial contra um coronel do Exército Brasileiro

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O crime ocorreu no início da noite dessa quinta-feira (23/3). Após uma discussão no trânsito, o suspeito teria xingado a vítima e feito um gesto com a mão na frente do rosto, geralmente usado para indicar mau cheiro.

O crime ocorreu no início da noite dessa quinta-feira (23/3), no Sudoeste. Após uma discussão no trânsito, o suspeito teria xingado a vítima de “preto seboso”. Em seguida, após ser filmado pela filha do militar, o motorista faz um gesto com a mão na frente do rosto, geralmente usado para indicar mau cheiro.

Assista às imagens:

A PCDF instaurou inquérito policial para apurar o crime. Caso seja condenado, o motorista poderá cumprir pena de 2 a 5 anos de prisão.

O Metrópoles tentou, mas não conseguiu contato com o idoso ou com a defesa dele, até a última atualização desta reportagem. O espaço segue aberto.

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