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Vídeo: assassino de família Richthofen dá rolê de Ninja após saidinha

Ativo nas redes sociais, o autor de um dos crimes mais escabrosos do país posta vídeos da rotina, quase sempre sobre motovelocidade

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Homem sentado em moto
1 de 1 Homem sentado em moto - Foto: Reprodução

Aficionado por motos rápidas e caras, Cristian Cravinhos, condenado pelo assassinato do casal Von Richthofen, ocorrido em 30 de outubro de 2002, aproveita a semana fora da Penitenciária de Tremembé II, em São Paulo, para acelerar uma possante Kawasaki Ninja.

Ativo nas redes sociais, o autor de um dos crimes mais emblemáticos do país posta vídeos de sua rotina, quase sempre envolvendo motovelocidade. Condenado em 2006 pela morte do casal Von Richthofen ao lado do irmão, Daniel, Cristian deixou a Penitenciária de Tremembé II nesta terça-feira (17/9) para a saidinha temporária e deve retornar à cadeia na próxima semana.

Um dos vídeos mais recentes postado por Cristian em seu perfil no Instagram foi justamente acelerando a moto japonesa que vai de 0 a 100km/h em cerca de três segundos. Com pouco mais de sete mil seguidores, o condenado compartilha momentos com a família e em oficinas mecânicas especializadas em motos importadas.

Veja vídeo de Cristian Cravinhos acelerando a Kawasaki Ninja:

 

Suborno

Recentemente, o laudo do exame criminológico de Cristian apontou aspectos favoráveis para que ele tenha a pena progredida para o regime aberto. Ele aguarda a decisão da Justiça para saber se irá voltar às ruas ou não. O exame foi realizado a pedido do Ministério Público, alegando que atestado de boa conduta carcerária não se mostra o suficiente para comprovar que o sentenciado possa progredir de regime e voltar a conviver em sociedade.

Em 2017, Cristian chegou a ir ao regime aberto, mas perdeu o benefício após ser detido, suspeito de agredir uma mulher, além de tentar subornar policiais em Sorocaba (SP) e estar fora da comarca declarada à Justiça. Na ocasião, ele teria oferecido R$ 1 mil para não ser preso e disse que o irmão, Daniel, viria da capital com mais R$ 2 mil para os policiais. Com ele, os agentes encontraram dinheiro e uma munição 9 mm, de uso restrito.

Meses depois, ele foi absolvido da acusação de porte ilegal de munição, mas não escapou do crime de tentativa de suborno, sendo sentenciado a mais quatro anos e oito meses de prisão por corrupção ativa.

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