Traficantes são presos com super “meleca de maconha” em Goiânia
Cada grama do entorpecente custa aproximadamente R$ 250, o que acaba sendo consumido por pessoas com alto poder aquisitivo
atualizado
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A Polícia Civil de Goiás (PCGO) prendeu em flagrante, na segunda-feira (8/4), dois jovens por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Segundo a corporação, os suspeitos estavam comercializando substância entorpecente conhecida como “shatter” ou “meleca de maconha” – um novo tipo de extração da cannabis que pode ser 70 vezes mais forte que a maconha por causa de sua alta concentração de THC, que pode chegar a mais de 80%.
O flagrante ocorreu em um praça de um condomínio horizontal, em Goiânia. Um deles também foi autuado por ter em depósito produtos de limpeza com procedência ignorada.
Cada grama do entorpecente custa aproximadamente R$ 250, o que acaba sendo consumido por pessoas com alto poder aquisitivo.
Investigações apontam que um dos presos seria responsável pela fabricação, tanto dos entorpecentes quanto dos produtos de limpeza. O outro teria a incumbência de entregar as drogas.
Na casa dos dois, os investigadores encontraram, ainda, balança de precisão, haxixe e mais “meleca de maconha” embalada e pronta para a venda. Ambos foram conduzidos à Central de Flagrantes, onde foi lavrado o auto de prisão.