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Traficantes mantinham iguanas em cativeiro no Entorno do DF

Suspeitos mantinham ponto de tráfico de drogas em Valparaíso de Goiás. Na residência de um deles, policiais apreenderam animais silvestres

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IGUANAS APREENDIDAS 1
1 de 1 IGUANAS APREENDIDAS 1 - Foto: Divulgação/PCGO

A Polícia Civil de Goiás (PCGO), por meio do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos e do Grupo de Repressão a Crimes Patrimoniais, prendeu dois homens por tráfico de drogas em Valparaíso de Goiás, Entorno do DF, nessa segunda-feira (21/10). Na residência de um dos suspeitos, os agentes ainda apreenderam duas iguanas mantidas em cativeiro.

A ação tinha como objetivo cumprir ordens judiciais de busca e apreensão contra os suspeitos no bairro Jardim Ipanema. As investigações tiveram início depois do recebimento de denúncias anônimas sobre a incidência do comércio de drogas na região.

O crime seria praticado por um jovem de 29 anos, dono de uma distribuidora de bebidas, e de um homem de 33 anos, morador do mesmo bairro.

Os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão em residências e em um comércio. Nos locais, foram apreendidas porções de drogas embaladas e prontas para a venda, insumos voltados ao preparo dos entorpecentes e dinheiro em espécie.

 

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Criminosos foram alvo de busca e apreensão em operação da PCGO
Suspeito não tinha autorização para manter animais silvestres
Investigações tiveram início após polícia receber denúncias anônimas
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Iguanas apreendidas em cativeiro pela PCGO

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Criminosos foram alvo de busca e apreensão em operação da PCGO

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Suspeito não tinha autorização para manter animais silvestres

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Investigações tiveram início após polícia receber denúncias anônimas

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Além disso, o suspeito de 33 anos possuía ferramentas de valor, sem origem lícita comprovada, incluindo um martelete furtado. Por isso, também vai responder pelo crime de receptação.

Ele ainda foi autuado pela prática de crime ambiental por ter em cativeiro as iguanas sem licença ou autorização.  Os animais foram entregues ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Os répteis foram examinados, chipados e tratados por profissionais. No mercado lícito, cada animal pode custar R$ 5 mil.

Os criminosos foram conduzidos à sede do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos  para procedimento legal.  Eles encontram-se recolhidos no sistema prisional no aguardo da audiência de custódia.

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