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TJDFT condena casal que comemorou após esquartejar e queimar amigo

Mesmo enquanto a vítima agonizava no chão, os autores continuaram a furá-la com um facão só para “curtir a onda”

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Letras na faixada do TJDFT
1 de 1 Letras na faixada do TJDFT - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) condenou um casal que matou e esquartejou um homem em Samambaia. O crime ocorreu em maio deste ano.

O autor foi condenado a 25 anos de reclusão pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver e fraude processual. A comparsa recebeu a pena de 22 anos de prisão por fraude processual e ocultação de cadáver. Ambas acabaram presos dois dias após o crime.

De acordo com a investigação conduzida pelo delegado adjunto da 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia), Rodrigo Carbone, depois de um desentendimento doméstico, o autor executou  a vítima com um facão, a esquartejou, carbonizou o cadáver e jogou o corpo em um poço, localizado no Parque Gatumé.

Após o corpo ter sido encontrado, a PCDF identificou os autores do crimes, assim como localização exata do lugar onde ocorreu a execução e a recuperação da arma utilizada no homicídio.

6 imagens
Homem foi esquartejado e carbonizado
Cadáver foi jogado em um poço
Local fica no Parque Gatumé
Pertences da vítima foram vendidos como material de reciclagem
PCDF identificou os autores do crimes
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Autor executou a vítima com um facão

Divulgação/PCDF
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Homem foi esquartejado e carbonizado

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Cadáver foi jogado em um poço

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Local fica no Parque Gatumé

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Pertences da vítima foram vendidos como material de reciclagem

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PCDF identificou os autores do crimes

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“A vítima era amiga do casal. A casa estava repleta de sangue por todas as paredes da sala. O autor narra a execução com frieza assustadora e diz que utilizou um facão para esquartejar a vítima”, revela Rodrigo. “Jogou [o corpo] em um poço e foi comemorar a morte com a mulher em um hotel”, complementa.

“Depois, tentaram limpar os vestígios na casa, queimaram o sofá que estava muito sujo de massa encefálica da vítima e venderam os pertences dela como material de reciclagem. Disse que, mesmo enquanto a vítima já estava agonizando no chão, continuou a furá-la só para ‘curtir a onda’. Continuava furando o crânio da vítima com o facão”, conta o delegado.

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