Serviço secreto dos EUA e policiais do Brasil evitam chacina em escola
Os suspeitos planejavam usar armas de fogo para cometer o suposto massacre em escolas e espaços públicos
atualizado
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Policiais civis deflagraram uma operação na manhã desta quinta-feira (2/12) para evitar massacres que ocorreriam em colégios e espaços públicos do país. A ação, batizada de Escola Segura, conta com atuação das polícias do Pará, do Espírito Santo e de Minas Gerais.
Informações iniciais apontam que pelo menos dois adolescentes e uma mulher adulta elaboraram um plano para invadir escolas e espaços públicos. Eles planejavam usar armas de fogo para cometer o suposto massacre.
A operação é coordenada pela Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (Seopi) por meio do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab). As investigações também contaram com o compartilhamento de informações e colaboração da Agência de Investigações de Segurança Interna (Homeland Security Investigations – HSI) e do Serviço Secreto, ambos da Embaixada dos Estados Unidos, em Brasília, como parte da cooperação policial entre autoridades norte-americanas e brasileiras.
Os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão nas residências dos suspeitos.