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“Gordin das Carpas”: saiba quem é o integrante do alto escalão do PCC preso pela Polícia Civil

Walisson Lima Alves é considerado criminoso de alta periculosidade. Ele estava foragido da Justiça e foi preso no Entorno do DF

atualizado

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PCDF/Divulgação
Foragido do PCC é preso pela PCDF
1 de 1 Foragido do PCC é preso pela PCDF - Foto: PCDF/Divulgação

Preso na manhã deste sábado (29/7), Walisson Lima Alves, 26 anos, conhecido como “Gordin das Carpas” ou “Aureliano”, foi localizado por policiais da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco/Decor) da PCDF em Valparaíso (GO), município goiano localizado Entorno da capital do país. O criminoso era considerado foragido da Justiça do Distrito Federal e do Piauí e integrava a facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC).

Walisson é considerado de alta periculosidade, responde a processos por organização criminosa e foi condenado por tráfico de drogas. Após a prisão, a polícia levou o integrante do PCC para a carceragem da PCDF, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.

A coluna apurou que o preso exercia as funções de “Disciplina das Quebradas” e “Geral do Cadastro” na facção. No primeiro caso, o faccionado tem como missão disciplinar os integrantes em liberdade. Delega poder e autonomia para cumprir as metas impostas pela cúpula reclusa, além de coordenar todas as ações criminosas de rua e disseminar a ideologia do PCC nas comunidades locais. Corresponde à “primeira instância” na tomada de decisões. Os “disciplinas” devem se reportar diretamente à “Sintonia Geral” da região.

Já a missão do “Geral do Cadastro” é fazer o controle dos faccionados depois dos batismos, ou seja, os novos integrantes da facção. Ele também centraliza as informações de cadastro dos integrantes do PCC no DF e Entorno.

Operação Saturação
O integrante do PCC preso neste sábado já havia sido alvo da Operação Saturação, no ano passado. A ação foi desencadeada para impedir a reestruturação de uma célula da facção na capital federal. À época, os investigadores cumpriram 21 mandados de prisão preventiva, bem como 24 de busca e apreensão.

Os investigados tinham envolvimento com diversos crimes, como homicídios, roubos, além de tráfico de drogas e armas, em diversas partes do DF.

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