Réveillon da sacanagem tem “macetada no capô” ao lado de clube do TCU

Despreocupados e cheios de energia, dois homens amanheceram o 1º dia do ano, no Distrito Federal, protagonizando intensa cena de sexo, digna dos filmes mais lascivos da indústria pornográfica. A transa a céu aberto, tão comum na conhecida “Floresta dos Sussurros”, no Parque da Cidade, ganhou novo cenário e, desta vez, tomou conta de outra área arborizada, no Setor de Clubes Esportivos Sul. Tudo aconteceu ao lado da guarita de entrada da Associação dos Servidores do Tribunal de Contas da União (ASTCU).

No Brasil existe lei para punir pessoas que mantêm relações sexuais na rua. No entanto, sem se importarem com a legislação vigente e com o dia já claro, no início da manhã de 1º de janeiro, os homens misturaram risco e desejo ao dar uns amassos debaixo de uma mangueira.

O que começou quente chegou a níveis de fervura quando um dos envolvidos abandona a masturbação solo e se entrega ao sexo oral no parceiro. A transa segue, sem constrangimentos, na frente de todos que passavam pelo local. Não houve quem repreendesse a dupla voluptuosa.

Com um celular cheio de recursos nas mãos e um zoom poderoso, uma pessoa, de dentro de um carro, filmou cada detalhe da sacanagem, que corria solta e sem cerimônia ao lado da guarita do clube do TCU, frequentado por centenas de servidores do tribunal. Nem a presença de vigilantes e o entra e sai no local amornaram o sarro entre os homens.

Veja a cena de sexo protagonizada pelo casal do lado da guarita do clube do TCU:

Macetada no capô 

Quando a transa sob a copa da mangueira evoluiu à penetração, o casal usou o capô de um carro estacionado ao lado para finalizar a performance. O sexo anal durou alguns minutos, até que um dos homens suspende a bermuda que estava arriada e ambos deixam o local, tranquilamente.

De acordo com o Código Penal Brasileiro, praticar sexo em público é crime, enquadrado no artigo 233, que se refere à pratica de ato obsceno, crime de menor potencial ofensivo.