Policiais sobre PM que matou colega: “Tinha mania de perseguição”
Fontes ouvidas pela coluna Na Mira detalharam que, constantemente, Souza era visto com olheiras profundas e parecia passar noites sem dormir
atualizado
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Policiais militares que conviveram com o segundo-sargento Paulo Pereira de Souza (foto em destaque) relataram que o PM tinha síndrome do pânico e “mania de perseguição”. Fontes ouvidas pela coluna Na Mira detalharam que, constantemente, Paulo Souza era visto com olheiras profundas e “parecia que passava noites sem dormir”.
O militar tirou a própria vida, na manhã desse domingo (14/1), após atirar na nuca do colega de farda e soldado Yago Monteiro Fidelis. A tragédia ocorreu dentro de um carro da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), no Recanto das Emas.
No momento dos disparos, havia três policiais dentro da viatura. Paulo estava na parte de trás e teria atirado contra a cabeça do soldado, que estava no banco do motorista.
O condutor, o segundo-sargento Diogo Carneiro dos Santos, conseguiu escapar antes de ser atingido.
Yago chegou a ser levado em estado grave para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT), mas não resistiu.
Veja imagens da ocorrência:
O caso é investigado pela 27ª Delegacia de Polícia (Recanto das Emas).