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PF encontra esconderijo para dinheiro em mansão de analista da Receita

Os valores estavam em um local secreto no sótão da casa, que fica em Campo Grande, no Rio de Janeiro

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José Guina, analista tributário da Receira Federal, preso na operação Artemis
1 de 1 José Guina, analista tributário da Receira Federal, preso na operação Artemis - Foto: Aline Massuca/ Metropoles

Policiais federais localizaram grande quantia de dinheiro na casa do analista tributário da Receita José Guina (foto principal), em Campo Grande (RJ). Os valores estavam em um esconderijo localizado no sótão da casa. O servidor é um dos principais alvos da Operação Ártemis, realizada pela Polícia Federal em ação conjunta com a Receita Federal e o Ministério Público Federal, na manhã desta quarta-feira (17/8).

Outro analista da Receita também foi preso na ação. Trata-se de Jorge de Jesus, morador do Recreio dos Bandeirantes. O objetivo da investigação é desarticular uma organização criminosa composta por agentes públicos e empresários, acusados de crimes como corrupção, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

O bando agia também no exterior.

Veja a operação:


Policiais federais cumprem 31 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 2ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, em residências, empresas e escritórios vinculados à organização criminosa. Além das prisões e buscas realizadas, foram sequestrados bens e valores que ultrapassam o montante de R$ 30 milhões.

Durante as buscas, a PF  encontrou e apreendeu dinheiro em espécie – dólares e notas de R$ 100. O total apreendido ainda não foi informado pela corporação.

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O objetivo é desarticular uma organização criminosa composta por agentes públicos e empresários, acusados de crimes como corrupção, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro
Além das prisões e buscas realizadas, foram sequestrados bens e valores que ultrapassam o montante de R$ 30 milhões
Os mandados são cumpridos na capital carioca e Itaguaí, no estado do Rio de Janeiro; Santos e São Vicente, em São Paulo; Belo Horizonte, em Minas Gerais; Vitória, no Espirito Santo; e Maceió, capital de Alagoas
A investigação teve início em 2020 a partir da comunicação feita pela Receita Federal à PF, após ações corretivas coordenadas pelo Fisco no Porto de Itaguaí, quando foram detectadas condutas suspeitas de servidores e agentes externos
Durante as buscas, a PF encontrou e apreendeu dinheiro em espécie – dólares e notas de R$ 100
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Polícia Federal e Receira Federal deflagram operação Artemis que visa prisão de agentes públicos entre outros

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O objetivo é desarticular uma organização criminosa composta por agentes públicos e empresários, acusados de crimes como corrupção, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro

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Além das prisões e buscas realizadas, foram sequestrados bens e valores que ultrapassam o montante de R$ 30 milhões

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Os mandados são cumpridos na capital carioca e Itaguaí, no estado do Rio de Janeiro; Santos e São Vicente, em São Paulo; Belo Horizonte, em Minas Gerais; Vitória, no Espirito Santo; e Maceió, capital de Alagoas

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A investigação teve início em 2020 a partir da comunicação feita pela Receita Federal à PF, após ações corretivas coordenadas pelo Fisco no Porto de Itaguaí, quando foram detectadas condutas suspeitas de servidores e agentes externos

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Durante as buscas, a PF encontrou e apreendeu dinheiro em espécie – dólares e notas de R$ 100

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PF prende servidores da Receitainvestigados por tráfico internacional

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Com o aprofundamento das investigações, descobriu-se a participação de várias outras pessoas em conluio no contrabando, facilitação de contrabando, tráfico de drogas e lavagem de capitais

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Devido à convergência dos investigados, a Operação Ártemis está sendo deflagrada, simultaneamente, com a operação Efeito Cascada, em São Paulo, e ambas contaram com a participação de mais de 150 policiais federais por todo o país

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Os mandados são cumpridos na capital carioca e Itaguaí, no estado do Rio de Janeiro; Santos e São Vicente, em São Paulo; Belo Horizonte, em Minas Gerais; Vitória, no Espirito Santo; e Maceió, capital de Alagoas.

A investigação teve início em 2020, a partir da comunicação feita pela Receita Federal à PF, após ações corretivas coordenadas pelo Fisco no Porto de Itaguaí. Lá, foram detectadas condutas suspeitas de servidores e agentes externos.

Com o aprofundamento das investigações, descobriu-se a participação de várias outras pessoas em conluio no contrabando, facilitação de contrabando, tráfico de drogas e lavagem de capitais.

Devido à convergência dos investigados, a Operação Ártemis está sendo deflagrada, simultaneamente, com a operação Efeito Cascada, em São Paulo. Ambas contaram com a participação de mais de 150 policiais federais por todo o país.

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