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PF e PM prendem “justiceiros” do PCC responsáveis por matar rivais

Cerca de 150 policiais federais, com apoio da PM, cumprem 16 mandados de busca e três de prisão preventiva

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Operação PF Justiceiros PCC
1 de 1 Operação PF Justiceiros PCC - Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal (PF), com o apoio da Polícia Militar (PM) e do Ministério Público de São Paulo (MPSP), deflagrou, na manhã desta quinta-feira (14/12), a Operação Irrestrita.

O objetivo da ação é desmantelar célula de uma organização criminosa voltada para a prática de homicídios contra rivais e terceiros, bem como compra e venda de armas de fogo ilegais.

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O objetivo da ação é desmantelar célula de uma organização criminosa voltada para a prática de homicídios contra rivais e terceiros, bem como compra e venda de armas de fogo ilegais
Arma apreendida durante a operação
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Cerca de 150 policiais federais, com apoio da PMSP, cumprem 16 mandados de busca e apreensão e três de prisão preventiva no estado de São Paulo

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O objetivo da ação é desmantelar célula de uma organização criminosa voltada para a prática de homicídios contra rivais e terceiros, bem como compra e venda de armas de fogo ilegais

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Arma apreendida durante a operação

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Cerca de 150 policiais federais, com apoio da PMSP, cumprem 16 mandados de busca e apreensão e três de prisão preventiva no estado de São Paulo.

Tribunal do crime

No ano passado, dois homens ligados ao PCC foram condenados a 30 anos de prisão por homicídio duplamente qualificado praticado dentro do Hospital Municipal de Urgências de Guarulhos. Ambos tiveram a prisão imediata decretada. A sentença, do dia 17 de novembro de 2022, faz referência a fatos ocorridos em março de 2017.

De acordo com o apurado, a vítima foi acusada de pertencer a um grupo criminoso rival e conseguiu fugir de uma sessão do chamado “tribunal do crime”, promovida pelo PCC.

O homem procurou atendimento médico na unidade de saúde, mas foi localizado pelos criminosos. Por ordem de um dos condenados, considerado de hierarquia superior dentro do PCC, o homem foi executado a tiros dentro do hospital por outro sentenciado pela Justiça.

O Júri considerou que o crime foi praticado por motivo torpe e com recurso que impossibilitou a defesa da vítima. A denúncia foi levada ao Judiciário pelo promotor de Justiça Danilo Roberto Mendes, enquanto o Júri teve atuação do também membro do MPSP Rodrigo Merli Antunes.

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