Pedófilo é espancado após mãe ver “amigo do parquinho” no zap da filha
O criminoso foi flagrado pela mãe da vítima, quando ele enviava mensagens por meio do WhatsApp. O homem foi preso pela Polícia Militar
atualizado
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Um homem é investigado pela Polícia Civil de Goiás (PCGO), acusado de aliciar sexualmente uma criança, de 9 anos. O suspeito abordou a vítima na rua e pediu o número do celular dela, no momento em que brincava em um parque de Valparaíso, Entorno do DF. Mais tarde, quando trocava mensagens com a criança por meio do WhatsApp, foi flagrado pela mãe da menina, que assumiu a conversa, passando-se pela filha. O contato do abusador estava salvo como “amigo do parquinho”.
O primeiro “zap” enviado para a menina foi no início da madrugada. Sorrateiro, o homem começou a trocar mensagens com a vítima, na intenção de convencê-la a sair de casa e encontrá-lo. No entanto, a mãe da criança viu a conversa e assumiu o controle do aparelho, sem que o suspeito percebesse.
Durante o diálogo, o abusador pede fotos do tórax da menina e fala que gostaria de abraçar e beijá-la em algum lugar “escuro ou atrás de um carro”. Já próximo de 1h30 da manhã, o pedófilo chega a afirmar que a menina não “precisava ter medo” e que “tudo daria certo”.
Veja troca de mensagens entre o pedófilo e a mãe da criança de 9 anos:
Emboscada
Precavido, o criminoso deletava as mensagens que enviava para a menina. Porém, a mãe da vítima conseguiu tirar prints de alguns trechos antes que fossem deletados. Ao marcar um falso encontro com o abusador, a mãe da criança avisou à Polícia Militar de Goiás (PMGO) o que estava ocorrendo.
Saiba quem é o “amigo do parquinho”, pedófilo espancado após flagra
Quando o suspeito chegou ao local marcado, pensando que encontraria a menina, moradores do condomínio o cercaram e o agrediram brutalmente. A sessão de espancamento só se encerrou quando a PMGO chegou. O criminoso foi preso em flagrante por aliciamento de menores. A PCGO arbitrou fiança de R$ 7 mil. Até a noite dessa quarta-feira (10/4), a quantia não havia sido paga e o suspeito seguia detido.