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PCDF não encontra digitais em faca achada próximo a corpo de estudante

Polícia Civil do Distrito Federal examinou faca de cozinha encontrada ao lado do corpo de Lucas Montes, mas não encontrou qualquer digital

atualizado

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Reprodução
Lucas monte unb
1 de 1 Lucas monte unb - Foto: Reprodução

A faca de cozinha encontrada ao lado do corpo de Lucas da Silva Resende Monte (foto em destaque), 20 anos, não apresentava qualquer registro de impressões digitais, segundo a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

O item foi submetido a exame para verificação da existência de vestígios de impressões digitais. Na ocasião, a PCDF usou uma câmara de fumigação de cianoacrilato.

O equipamento, único na América Latina, permite ampliar em até quatro vezes a capacidade de coleta de impressões digitais; contudo, os exames não detectaram qualquer uma na faca.

Faca encontrada ao lado do corpo de Lucas

Lucas era considerado desaparecido desde o último sábado (10/2). Quatro dias depois, porém, a polícia encontrou o corpo do jovem, com marcas de perfurações, em uma casa no condomínio Alto da Boa Vista, em Sobradinho.

O imóvel pertencia à família de um amigo de Lucas. O jovem estava na residência desde a madrugada de sábado (10/2), segundo depoimentos à polícia.

A vítima foi encontrada morta sem camisa e com as calças abaixadas até a metade da coxa, no fundo do quintal da casa. A polícia não descarta qualquer linha de investigação.

Uma perícia inicial da PCDF no local onde o corpo estava demonstrou que Lucas pode ter morrido no mesmo local onde foi encontrado.

Toda a casa passou por testes com luminol, para localização de eventuais vestígios de sangue, mas os investigadores não encontraram marcas, nem mesmo lavadas. O caso é apurado pela 13ª Delegacia de Polícia (Sobradinho).

Depoimentos

O amigo de Lucas que morava na casa onde o corpo do estudante de educação física foi encontrado contou a polícia que tinha ido com o universitário e mais dois colegas para um bloco de pré-Carnaval no Setor Comercial Sul (SBS).

De lá, o grupo seguiu para a residência no condomínio Alto da Boa Vista, onde chegaram por volta das 2h. O depoente acrescentou que, na tarde de sábado (10/2), entre 15h e 16h, os colegas deram por falta de Lucas, mas perceberam que os pertences dele continuavam na casa.

Os colegas teriam saído para procurar pelo estudante, mas não o encontraram. O amigo também contou à polícia que soube de “um fato que causou desconforto em Lucas” e que o grupo consumiu drogas na casa. O estudante supostamente fez uso de LSD e maconha.

Duas testemunhas que estavam na casa e foram ouvidas pelos investigadores relataram que o universitário teria tentado “ficar” com duas pessoas na ocasião, mas foi rejeitado.

Depois disso, Lucas supostamente deixou a casa “por uma saída lateral”, enquanto o grupo assistia a um filme, e não foi mais visto, segundo os relatos.

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