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PCDF investiga envolvimento de facção em atentado contra advogados

Principal hipótese apurada pela Polícia Civil do Distrito Federal é de tentativa de homicídio. Carro de advogados sofreu atentado nessa 5ª

atualizado

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Video mostra carro de ex-dirigentes do PRTB que sofreram atentado
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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) repassou ao Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Decor) as investigações sobre o ataque a tiros contra o carro em que estavam os advogados, na tarde dessa quinta-feira (11/10). A medida se deu “em razão de indícios de envolvimento de facção criminosa”, segundo a corporação.

Vídeo: carro de dirigentes que associaram PRTB ao PCC é alvo de tiros

O caso, definido pela PCDF como um atentado, é investigado como tentativa de homicídio. No entanto, a Polícia Civil informou que não descarta outras hipóteses, como latrocínio – roubo seguido de morte.

Veja quem são as vítimas:

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A advogada Patrícia Reitter de Jesus Oliveira
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O advogado Joaquim Pereira de Paula Neto

Material obtido pelo Metrópoles
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A advogada Patrícia Reitter de Jesus Oliveira

Redes sociais/Reprodução

No veículo, que era blindado, estavam o advogado e ex-presidente do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro em São Paulo (PRTB-SP) Joaquim Pereira de Paula Neto e a também advogada Patrícia Reitter de Jesus Oliveira, que dirigia o automóvel.

Recentemente, os dois advogados haviam denunciado um suposto envolvimento da presidência do PRTB com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

O atentado ocorreu na DF-001, e as vítimas estavam a caminho de Vicente Pires (DF), quando foram abordadas por dois homens em uma motocicleta. Um dos suspeitos bateu no vidro do carro e ordenou que a motorista encostasse. Contudo, Patrícia acelerou, e o automóvel foi atingido por tiros.

Os advogados não se feriram, e Joaquim registrou ocorrência na 35ª Delegacia Polícia (Sobradinho 2). Patrícia foi para um hospital, devido ao estado de abalo emocional em que ficou após o crime.

“As apurações serão conduzidas rigorosamente pela Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), vinculada ao Decor, com objetivo de esclarecer a natureza e a motivação do crime”, ressaltou a PCDF. “Visando à eficiência do resultado, as investigações serão desenvolvidas sob sigilo, e mais detalhes, fornecidos em momento oportuno.”

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