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PCDF flagra cachaça guardada em banheiro, com baratas e aranhas

PCDF deflagrou a “Operação Saideira” com o objetivo de desativar local de produção clandestina de cachaça em Vicente Pires

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Material obtido pelo Metrópoes
Imagem colorida de bebidas em garrafas e tonel
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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou, nesta quinta-feira (14/12), a “Operação Saideira” com o objetivo de desativar um local onde era produzido e comercializado clandestinamente cachaça em Vicente Pires. A fiscalização verificou que a loja tinha condições higiênicas precárias, com as bebidas sendo guardadas no banheiro, ao lado de baratas e teias de aranha.

A ação foi desenvolvida pela Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor, a Ordem Tributária e a Fraudes (Corf) e também teve a participação Secretaria de Agricultura do DF, a Vigilância Sanitária e o Ministério da Agricultura. A operação ocorre após denúncia feita aos órgãos de fiscalização.

Durante a abordagem, os policiais constataram a distribuição de cachaça em garrafas tipo PET e sem qualquer rótulo de registro sanitário. Além disso, foram encontrados sacos de salgadinhos industrializados com prazo de validade expirado e também refrigerantes sem data de fabricação e vencimento e com indícios de raspagem dessas informações.

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PCDF desativa local de produção clandestina de cachaça
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Um homem de 31 anos foi preso em flagrante porque praticou crime contra relações de consumo, mais especificamente o de vender ou expor à venda mercadoria cuja embalagem, tipo, especificação, peso ou composição. A pena estipulada para o crime é de detenção de 2 a 5 anos.

Foram apreendidas 456 garrafas de dois litros, 45 garrafinhas de 500ml, 2 galões de 20 litros, 2 garrafas de 900mL e um tonel de 60 litros. Todos cheios de líquido, supostamente cachaça. O preso alegou que a cachaça vinha de Belo Horizonte, Minas Gerais, mas não apresentou qualquer documento de comprovação de procedência do produto ou documentos fiscais.

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