Operação Bad Girls: PCDF procura quadrilha que furtava comércios; veja
Policiais civis estão nas ruas para cumprir oito mandados de busca e apreensão e quatro ordens judiciais de prisão temporária
atualizado
Compartilhar notícia
Equipes da 5ª Delegacia de Polícia (Área Central) cumprem, na manhã desta terça-feira (24/10), oito mandados de busca e apreensão e quatro ordens judiciais de prisão temporária contra dois homens e duas mulheres, suspeitos de integrarem uma associação criminosa especializada em furtar estabelecimentos comerciais.
Os alvos da Operação Bad Girls são apontados como responsáveis por um furto cometido no último dia 12 de outubro, em uma loja de perfumes, em um shopping no Setor de Diversões Norte, no centro de Brasília.
Na oportunidade, os suspeitos levaram 22 frascos de perfume, avaliados em aproximadamente R$ 15 mil.
Os investigadores apuraram ainda que, um dia após o crime, o grupo foi preso em flagrante ao retornar de Goiânia. Na capital goiana, eles teriam furtado ao menos cinco estabelecimentos comerciais.
Uma equipe da 27ª Delegacia de Polícia (Recanto das Emas) prendeu os suspeitos em flagrante, mas, no dia seguinte, eles receberam direito à liberdade provisória, após audiência de custódia na Justiça.
Os integrantes da quadrilha procurados são Mônica Ferreira de Souza Corat, 19 anos; Rayssa Rosa da Silva, 18; Thiago dos Santos Brito, 30; e Uátila Brailon Pereira Tavares, 24. Todos eles moram no Setor Habitacional Sol Nascente, no Distrito Federal.
Saiba quem são:
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) apurou que Thiago era responsável por distrair os funcionários dos estabelecimentos comerciais furtados, enquanto Mônica e Rayssa recolhiam os produtos.
Uátila atuava como motorista da associação criminosa e levava os integrantes da quadrilha até o local em que cometeriam os furtos; depois, ajudava-os a fugir.
Veja vídeo:
Durante a ação desta terça-feira (24/10), a polícia não encontrou os investigados; por isso, eles são considerados foragidos. A PCDF pede a quem tiver informações sobre o paradeiro de algum deles que ligue para o telefone do Disque-Denúncia: 197.
