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PCDF faz operação contra envolvidos em plano de atentado a bomba no aeroporto de Brasília

O fato ocorreu em 24 de dezembro de 2022. Na ocasião, os autores colocaram artefato explosivo em um caminhão-tanque perto do terminal no DF

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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), com o apoio da Polícia Civil do Estado do Pará, deflagrou, na manhã desta sexta-feira (14/4), a Operação Artificium, contra suspeitos de envolvimento no plano de atentado terrorista nas proximidades do Aeroporto de Brasília.

O fato ocorreu em 24 de dezembro de 2022. Na ocasião, os autores colocaram artefato explosivo em um caminhão-tanque.

Ao todo, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão nas cidades de Redenção, São Félix do Xingu, Marabá e Xinguara, todas no estado do Pará, visando recolher documentos, celulares, computadores e outros equipamentos eletrônicos vinculados aos suspeitos.

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Bomba tem dispositivo acionador
Artefato localizado no aeroporto tinha relógio capaz de acionar a explosão
Polícia atuou para desarmar explosivo achado próximo ao aeroporto
Desativação do explosivo mobiliza bombeiros e policiais militares
Equipe do Esquadrão de Bombas
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Bomba foi encontrada em via pública

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Bomba tem dispositivo acionador

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Artefato localizado no aeroporto tinha relógio capaz de acionar a explosão

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Polícia atuou para desarmar explosivo achado próximo ao aeroporto

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Desativação do explosivo mobiliza bombeiros e policiais militares

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Equipe do Esquadrão de Bombas

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Artefato explosivo foi encontrado no Aeroporto de Brasília

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Se necessário, um robô dotado de sistema de câmeras poderia ser utilizado para desativar os artefatos explosivos

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Por causa da operação, uma das faixas de via perto do terminal aéreo teve de ser interditada

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Equipes de segurança do DF acompanham a ocorrência

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Artefato explosivo estava em área próxima ao Aeroporto de Brasília

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A ação, que contou com a participação de 30 policiais civis, é resultado de diligências que se iniciaram a partir da prisão em flagrante de George Washington de Oliveira Sousa, o qual confessou ter sido responsável pela montagem do equipamento explosivo.

Com o aprofundamento das investigações, os policiais da Draco chegaram a mais dois indivíduos, que teriam participado da ação. São eles: Allan Diego dos Santos Rodrigues e Wellington Macedo de Souza, cujas prisões foram decretadas. Allan Rodrigues se entregou à polícia em17 de janeiro deste ano e confirmou que colocou a bomba no caminhão-tanque. Wellington continua foragido.

Dessa forma, a polícia concluiu o inquérito com o indiciamento dos envolvidos – que já são réus em ação penal. Contudo, foi aberta nova investigação para verificar a participação de mais pessoas no crime.

“Verificou-se, assim, que nos dias que antecederam o fato ocorreram comunicações entre George Washington, Allan Santos e outros investigados sobre compra e transporte de explosivos do Pará para o Distrito Federal, bem como transferências de valores para custear tais aquisições”, informou o delegado-chefe da Draco, Rafael Póvoas.

Caso seja comprovado o envolvimento dos demais investigados, estes poderão responder pelos crimes de incêndio, explosão e organização ou associação criminosa, com penas que, somadas, chegam a 24 anos de prisão.

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