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PCDF: criminosos venderam 6 mil cervejas vencidas a bares de Ceilândia

A empresa dos suspeitos foi fechada após ação da 18ª Delegacia de Polícia (Brazlândia) nessa quinta-feira (30/3)

atualizado

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PCDF/Divulgação
Polícia Civil apreende cerveja adulterada
1 de 1 Polícia Civil apreende cerveja adulterada - Foto: PCDF/Divulgação

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) identificou que os responsáveis por uma fábrica clandestina de bebidas enganou donos de bares de Ceilândia e vendeu ao menos 6 mil cervejas vencidas. A bebida, imprópria para consumo, chegou a causar forte indigestão em alguns clientes. A empresa dos suspeitos foi fechada após ação da 18ª Delegacia de Polícia (Brazlândia) nessa quinta-feira (30/3).

Os investigadores apontam que a fábrica adulterou mais de 5,2 mil latas de cerveja comercializadas no Distrito Federal. A empresa removia a data de validade original das bebidas, segundo as investigações, e trocava o conteúdo de garrafas vendidas a preços mais altos pelo líquido de marcas mais inferiores.

Veja imagens:

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Fabrica trocava data de validade das cervejas
Operação ocorreu em 30 de março
Quinze pessoas trabalhavam no local, segundo a PCDF
Empresa também colocava cerveja barata em garrafas de bebidas mais caras
Criminosos faziam furo na lata para tirar conteúdo da embalagem
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Dono da empresa foi preso em flagrante

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Fabrica trocava data de validade das cervejas

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Operação ocorreu em 30 de março

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Quinze pessoas trabalhavam no local, segundo a PCDF

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Empresa também colocava cerveja barata em garrafas de bebidas mais caras

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Criminosos faziam furo na lata para tirar conteúdo da embalagem

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Fábrica ficava às margens da DF-220

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Investigação revelou adulteração em, ao menos, 5,2 mil latas de cerveja

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Fábrica também usava água mineral em processo de adulteração

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A fábrica, que fica às margens da DF-220, tinha 15 funcionários. Eles foram levados para a 18ª DP, que investiga o caso. Os policiais prenderam em flagrante o gerente do estabelecimento, que mantinha o depósito para vender mercadoria em condições impróprias ao consumo.

A polícia também verificou que a fábrica funcionava com envase de água mineral. Porém, nos últimos meses, passou a adulterar latas de cerveja vencida. A pena para esse tipo de crime varia de dois a cinco anos de prisão.

As equipes descobriram o caso por meio de denúncias. “A ação de hoje é fruto de monitoramento conjunto das polícias Civil e Militar, que conversaram, articularam e deflagram juntas a operação”, afirmou o delegado-chefe da 18ª DP, Fernando Cocito.

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