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PCDF prende homens que agrediram foliões durante arrastão no Carnaval

A PCDF cumpriu mandados expedidos contra sete homens, com idades entre 19 e 29 anos, investigados por fazer um arrastão no Carnaval

atualizado

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Confusão durante bloco Raparigueiros
1 de 1 Confusão durante bloco Raparigueiros - Foto: Reprodução

Policiais da 5ª Delegacia de Polícia (área central) deflagraram a Operação Bad Folia, na manhã desta terça-feira (14/11), para cumprir sete mandados de prisão temporária e cinco de busca e apreensão, expedidos contra sete homens, com idades entre 19 e 29 anos, investigados por fazer um arrastão no bloco de Carnaval Raparigueiros. O crime ocorreu em 19 de fevereiro deste ano.

Segundo a polícia, os autores realizaram um arrastão contra sete vítimas e levaram correntes de prata e celulares. Para consumar a ação, os autores agrediram as vítimas com socos, além de golpes com facas e garrafas.

Os foliões estavam acompanhando o trio elétrico quando foram atacados. À época, os feridos foram levados ao hospital. Dois deles sofreram lesões graves.

Após aproximadamente nove meses de investigação, os autores foram identificados como sendo Wendel Gomes da Silva, 19 anos, Gutieri Soares da Conceição, 24, Italo Rodrigues Neves, 26, Cleiton dos Santos Pereira, 29, Wemerson dos Santos Lopes, 24, Kauã Barbosa da Silva, 20, e Davidson Anderson Ferreira Carvalho, 20, todos moradores do Paranoá Parque. O Metrópoles não localizou as defesas dos suspeitos.

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PCDF prende homens que agrediram foliões durante arrastão no carnaval

PCDF/Reprodução

“Eles teriam vindo para o bloco de Carnaval para cometer arrastões e são suspeitos de praticar outros roubos durante o Carnaval deste ano”, explicou o delegado-chefe da 5ª DP, Ataliba Neto.

Os autores são investigados pelos crimes de associação criminosa, dois roubos e duas tentativas de latrocínio. Somadas, as penas dos delitos superam os 60 anos de prisão.

Cleiton, Davidson e Wemerson não foram localizados pelos policiais e são considerados foragidos. Quem tiver informações sobre os assaltantes pode entrar em contato com a PCDF por meio do número 197. O anonimato é garantido.

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