PCDF abre investigação para punir agentes que estiveram em ato golpista
PCDF abriu investigação para punir possíveis agentes que tenham participado dos atos golpistas, no último domingo (8/1)
atualizado
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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) abriu investigação para responsabilizar os policiais civis que, acaso, tenham participado dos atos golpistas, no último domingo (8/1).
“Essa medida faz parte de um conjunto de ações necessárias para que, nos limites constitucionais e legais das atribuições da polícia civil, a ordem seja recuperada e reestabelecida”, disse a corporação, em nota.
Os detidos por participação nos atos terroristas estão em áreas separadas dos demais internos do Centro de Detenção Provisória (CDP) 2, no Complexo Penitenciário da Papuda, e na Penitenciária Feminina do Distrito Federal, conhecida como Colmeia.
Antes de chegarem à Papuda e Colmeia, os presos ficaram na Academia Nacional da Polícia Federal, onde passaram por interrogatório.
No último balanço divulgado, a Seape calcula que 1.187 detidos ingressaram no sistema prisional do DF após os casos de terrorismo. Idosos e responsáveis por crianças ou pessoas com comorbidades acabaram liberadas após identificação.
Até essa quarta-feira (11/1), 766 homens chegaram ao Complexo Penitenciário da Papuda, e 421 mulheres foram transferidas para a Colmeia.