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Nota de repúdio: PM rebate críticas à atuação em atos de bolsonaristas

Atuação da Polícia Militar do DF recebeu críticas após grupos bolsonaristas tentarem invadir sede da Polícia Federal e ninguém ser preso

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
Bolsonaristas promovem caos e destruição no centro de Brasília, na altura da W3 Norte. Na imagem, eles aparecem em pé, cantando o hino nacional no meio de uma pista na frente de agentes da PMDF - Metrópoles
1 de 1 Bolsonaristas promovem caos e destruição no centro de Brasília, na altura da W3 Norte. Na imagem, eles aparecem em pé, cantando o hino nacional no meio de uma pista na frente de agentes da PMDF - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) emitiu uma nota de repúdio contra “toda e qualquer matéria ou opinião veiculada que venha levianamente a caluniar” a corporação.

Texto publicado no site da PMDF afirma que as equipes de militares atuaram de forma técnica diante dos protestos da última segunda-feira (12/12).

A resposta da corporação diante dos casos de vandalismo recebeu duras críticas após bolsonaristas tentarem invadir o prédio da Polícia Federal (PF) e nenhum suspeito ser levado para a delegacia.

A nota afirma que os policiais seguiram “a doutrina operacional aplicada na corporação, baseada pela legalidade para dispersar os baderneiros, seguindo o uso diferenciado e progressivo da força, visando preservar vidas e restabelecendo de forma gradativa a ordem pública nos diversos locais afetados”.

Confira o texto na íntegra:

Nota da PMDF
Na ocasião, manifestantes entraram em confronto com policiais, arremessaram paus, pedras e placas, além de colocarem fogo em carros e ônibus. Os criminosos alegavam que o ato seria uma resposta à prisão de um indígena bolsonarista.

Os atos transformaram o centro de Brasília em campo de guerra e deixaram um rastro de destruição por quilômetros. A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) informou que abriu inquérito para apurar a ação de um grupo criminoso que teria organizado, financiado e praticado os atos de vandalismo que ocorreram após a tentativa de invasão da sede da PF.

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Botijões de gás espalhados em pista
Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) ateiam fogo em diversos carros pela capital federal
Ao menos cinco ônibus foram queimados
Os manifestantes também tentaram bloquear a via W3 Norte, ateando fogo em cones
A força de segurança foi reforçada no hotel Meliá 21, local em que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva está hospedado
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Manifestantes atearam fogo em carro em posto de gasolina próximo à sede da PF

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Botijões de gás espalhados em pista

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Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) ateiam fogo em diversos carros pela capital federal

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Ao menos cinco ônibus foram queimados

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Os manifestantes também tentaram bloquear a via W3 Norte, ateando fogo em cones

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A força de segurança foi reforçada no hotel Meliá 21, local em que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva está hospedado

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Manifestantes atearam fogo em carros na área central de Brasília

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Letreiro de ônibus

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Manifestantes atearam fogo em carros na área central de Brasília

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Vidro quebrado em loja de shopping

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Clientes dentro de shopping aguardam diminuição da movimentação próximo à sede da PF

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Manifestantes atearam fogo em carros na área central de Brasília

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A Polícia Militar informou à coluna Na Mira que, “diante dos atos de vandalismo dos manifestantes”, restabeleceu a ordem pública “com efetivo que dispunha do serviço ordinário, tropas especializadas e, aliado a isso, foram acionados policiais militares de folga”.

A corporação acrescentou que “a ação rápida dos policiais militares deu pronta resposta às ações violentas que ocorreram no centro de Brasília. A atuação foi fundamental para o restabelecimento da ordem pública e para pôr fim aos atos contra os patrimônios públicos e privados”.

O texto acrescenta que a PMDF “subsidiou com imagens e informações as forças de segurança do Distrito Federal competentes para apurar, investigar e identificar os autores de depredações ocorridas no centro da capital [federal]”.

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