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Mulher suspeita de liderar invasão no Morro da Capelinha é presa no DF

Segundo a Polícia Civil, ela é investigada pelos crimes de associação criminosa, parcelamento irregular do solo e dano ambiental

atualizado

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Investigada presa - Metrópoles
1 de 1 Investigada presa - Metrópoles - Foto: Divulgação / PCDF

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou uma nova ação contra a invasão de terras no Morro da Capelinha, em Planaltina. Na tarde de quinta-feira (3/11), a Operação Nova Canaã 2 prendeu Mariene Moreira dos Santos, de 54 anos, suspeita de ser uma das lideranças das ocupações ilegais.

Veja fotos:

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A grilagem causou danos ao meio ambiente
Equipes da PCDF, DF Legal e Ibram derrubaram cerca de 250 barracos
A 16ª DP seguiu com as investigações do caso
Mariene é apontada pela PCDF como líder das invasões
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Invasores tentaram lotear terras no Morro da Capelinha

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A grilagem causou danos ao meio ambiente

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Equipes da PCDF, DF Legal e Ibram derrubaram cerca de 250 barracos

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A 16ª DP seguiu com as investigações do caso

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Mariene é apontada pela PCDF como líder das invasões

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A ação foi conduzida pela equipe da 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina). Policiais cumpriram um mandado de busca e apreensão e um de prisão preventiva em desfavor da suspeita. Mariene é investigada pelos crimes de associação criminosa, parcelamento irregular do solo e dano ambiental.

Segundo a PCDF, a investigada liderou a invasão ao terreno da área do Morro da Capelinha, onde ocorre um principais eventos religiosos do DF. Em outubro, a primeira fase da operação contou com apoio da Secretaria DF Legal e do Ibram. Durante a ação, equipes derrubaram 250 barracos.

Veja um vídeo com a invasão:

Os barracos estavam sendo montados e com demarcação de lotes irregulares, além do incêndio na vegetal de cerrado para facilitar a ocupação irregular, causado sérios danos ao meio ambiente e à ordem urbanística. Na primeira etapa, nove pessoas foram presas em flagrante.

De acordo com a PCDF, a líder do movimento terá que arcar com os custos das operação de derrubada, multas ambientais e responderá criminalmente. Segundo os investigadores, ela não só promovia as invasões, mas vendia lotes que não lhe pertenciam e de invasores que não aceitavam suas determinações, inclusive com ameaças.

A PCDF divulgou a identidade da investigada para dar incentivar outras vítimas a procurar a Justiça. É possível prestar queixa na 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina) ou entrar em contato pelo telefone 197 para relatar outros casos ainda não investigados. Mariene foi recolhida à carceragem e permanece presa à disposição do Poder Judiciário.

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