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Ministério Público pede novas diligências e Deolane pode ser solta

As medidas cautelares mais comuns incluem o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de frequentar determinados lugares

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Mulher loira, de cabelo comprido solto, com boné e camiseta azuis, nos quais está escrito esportes da sorte - Metrópoles
1 de 1 Mulher loira, de cabelo comprido solto, com boné e camiseta azuis, nos quais está escrito esportes da sorte - Metrópoles - Foto: Reprodução/Internet

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) devolveu, na noite dessa sexta-feira (20/9) o inquérito da Operação Integration à Polícia Civil, solicitando novas diligências e propondo a substituição das prisões preventivas por medidas cautelares. Essa decisão pode beneficiar Deolane Bezerra, sua mãe Solange Bezerra, o empresário Darwin Henrique da Silva Filho e outros indiciados na operação.

A nota oficial do MPPE afirma que “para embasar a acusação formal seriam necessárias algumas diligências complementares” e que as “prisões preventivas já deferidas e executadas devem ser substituídas por outras cautelares”. As medidas cautelares mais comuns incluem o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de frequentar determinados lugares.

O MPPE também ressaltou que “o requerimento de novas investigações não descuida da manutenção de algumas medidas cautelares já deferidas”. Isso indica que, embora as prisões possam ser revogadas, a investigação continuará a ser conduzida.

Atualmente, Deolane Bezerra permanece presa na Colônia Penal de Buíque, após descumprir medidas cautelares. A influenciadora, que foi presa no início de setembro, já havia sido liberada brevemente para prisão domiciliar, mas voltou à detenção após conceder entrevistas onde alegou estar sendo alvo de censura.

Integration
A Operação Integration investiga um suposto esquema bilionário de lavagem de dinheiro relacionado ao jogo do bicho e jogos virtuais, tendo indiciado 20 pessoas e bloqueado cerca de R$ 2,27 bilhões de ativos. A operação resultou na apreensão de bens de luxo, incluindo jatinhos, carros e acessórios de alto valor.

Com a devolução do inquérito, a Polícia Civil de Pernambuco deve prosseguir com as investigações, mas ainda não se manifestou sobre a decisão do MPPE.

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