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Local onde mulher foi morta pelo namorado tinha presentes e corações

Priscila Teixeira, 33 anos, foi morta com uma facada no pescoço. O namorado dela, Gustavo Brito, é o principal suspeito do feminicídio

atualizado

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Casal sorrindo
1 de 1 Casal sorrindo - Foto: Reprodução

A cena do crime onde estava o corpo de Priscila Teixeira, 33 anos, lembrava um local onde havia ocorrido algum evento romântico. Com presentes e corações de papel, o cômodo onde o feminicídio ocorreu chamou a atenção dos policiais. A vítima morreu após receber um único golpe no pescoço, quando estava em casa, na QNH 13, em Taguatinga. A arma usada teria sido uma faca ou outro objeto cortante.

O principal suspeito de cometer o crime seria o namorado de Priscila, Gustavo Brito, de 22 anos. Logo após o ato, o rapaz desapareceu. De acordo com pessoas que moram próximas do local onde ocorreu o feminicídio, o casal brigava com frequência, e logo depois reatava o namoro. Entre idas e vindas, a moça era espancada durante as discussões. A relação abusiva já teria cerca de seis meses.

 

8 imagens
Informações preliminares indicam que se trata de um casal de namorados
Crime ocorreu na manhã dessa quarta-feira (29/6)
O casal estava junto há cerca de seis meses
Priscila foi morta em meio a presentes e corações
Segundo vizinhos, a vítima costumava ser espancada pelo namorado
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PMDF procura suspeito do assassinato

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Informações preliminares indicam que se trata de um casal de namorados

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Crime ocorreu na manhã dessa quarta-feira (29/6)

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O casal estava junto há cerca de seis meses

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Priscila foi morta em meio a presentes e corações

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Segundo vizinhos, a vítima costumava ser espancada pelo namorado

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A vítima morreu com um golpe de faca no pescoço

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Brigas constantes

Vizinhos ouvidas pelo Metrópoles confirmaram que a relação do casal era conturbada. “Eles brigavam todos os dias, era som alto, confusão. A gente sabia que esse seria o fim. Chamávamos a polícia, mas ela falava que não registraria ocorrência”, contou uma vizinha, que preferiu não se identificar.

Como a Priscila não se manifestava desde ontem, a mãe deslocou-se até a casa da filha e pediu ajuda aos vizinhos para arrombar o portão. Ao entrar na residência, encontrou o corpo na cozinha.

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