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Jovem de 20 anos foi degolada e teve corpo ocultado pelo namorado

Giovanna Peters estava desaparecida havia cinco dias. Corpo foi encontrado em uma região de mata, em Taguatinga, nesta sexta-feira (3/12)

atualizado

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Arquivo Pessoal
Giovana Peters, jovem desaparecida encontrada morta no DF
1 de 1 Giovana Peters, jovem desaparecida encontrada morta no DF - Foto: Arquivo Pessoal

A jovem Giovanna Laura Peters, de 20 anos, foi morta pelo namorado, em Ceilândia, na casa do suspeito. Após discutirem, Leandro de Araújo Marques, 22 anos, imobilizou a vítima por trás e usou uma faca para degolar a jovem. A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) encontrou vestígios de sangue em vários cômodos da casa, e o suspeito assumiu a autoria do crime.

Polícia encontra corpo de jovem de 20 anos desaparecida no DF

À PCDF, segundo apurou a coluna, Leandro disse que a jovem teria dormido em sua casa, em Ceilândia, e pegado um transporte por aplicativo por volta das 9h da última segunda-feira (29/11), para ir embora. A partir daí, a família passou a não conseguir contato com Giovanna. Após uma minuciosa investigação, a polícia descobriu, por meio do WhatsApp, que a última conexão da vítima havia sido pela rede Wi-fi da casa do suspeito.

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Giovanna Laura Santos Peters tinha 20 anos
Ela trabalhava em uma creche, no Areal
O namorado confessou o feminicídio
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Giovanna Laura estava desaparecida havia cinco dias

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Giovanna Laura Santos Peters tinha 20 anos

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Ela trabalhava em uma creche, no Areal

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O namorado confessou o feminicídio

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Leandro já havia sido ouvido e se mostrado colaborativo com as investigações. Disse que não havia tido nenhuma discussão com a jovem. Diante de novas evidências, Leandro confessou o crime. Disse que o casal havia rompido anteriormente e que estavam tentando reatar a relação. Ao descobrir que a jovem teria tido outros relacionamentos nesse intervalo, se enfureceu, dando início à discussão. No pescoço do rapaz foram encontrados arranhões, comprovando a existência de luta corporal. Leandro, então, assumiu que imobilizou a jovem por trás e a degolou, com uma faca.

No local, os investigadores perceberam manchas de sangue em uma cadeira que estava na sala. No imóvel também tinha uma camiseta branca com manchas, aparentemente, de sangue em um cesto de roupas que estava no banheiro.

Na lavanderia, as equipes ainda encontraram um facão com manchas escuras. Os indícios fizeram com que os policiais acionassem a perícia para o local. Os peritos criminais chegaram ao local de madrugada e conseguiram identificar manchas de sangue na cadeira e no chão da sala. Também havia vestígios na porta de um dos quartos. Os investigadores também descobriram que, na noite do último domingo (28), Leandro teria circulado por Ceilândia, fato que também foi omitido pelo autor.

Após matar a jovem, na madrugada de segunda-feira, o rapaz passou a noite com o corpo da vítima em casa. Na manhã do dia 29, Leandro foi à casa de um amigo e pediu o carro dele emprestado. Com o veículo, o suspeito transportou e escondeu o corpo em uma região de mata, atrás da antiga Academia de Polícia Civil, em Taguatinga. O cadáver de Giovanna estava escondido sob um amontoado de pedras.

Foi Leandro quem deu detalhes de como aconteceu o crime e levou os investigadores até o local onde escondeu o corpo. O caso é investigado como feminicídio.

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