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Jardineiros do crime: pai e filho golpistas são presos no DF

A dupla criminosa iniciou os golpes no ano de 2002 e atuavam até os dias atuais em golpes que giravam em torno de R$ 1,1 mil até R$ 21,2 mil

atualizado

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Material enviado ao Metrópoles
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte), deflagrou a operação Hortus onde pai e filho foram presos, nesta quinta-feira (4/7), por aplicarem golpes em condomínios do Plano Piloto alegando serem jardineiros. A dupla criminosa iniciou os golpes no ano de 2002 e atuavam até os dias atuais.
1 de 1 A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte), deflagrou a operação Hortus onde pai e filho foram presos, nesta quinta-feira (4/7), por aplicarem golpes em condomínios do Plano Piloto alegando serem jardineiros. A dupla criminosa iniciou os golpes no ano de 2002 e atuavam até os dias atuais. - Foto: Material enviado ao Metrópoles

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte), deflagrou a operação Hortus onde pai e filho foram presos, nesta quinta-feira (4/7), por aplicarem golpes em condomínios do Plano Piloto. Os dois alegavam ser jardineiros. A dupla criminosa iniciou os golpes em 2002 e atuava até os dias atuais.

Israel Andrade Meneses, 38 anos, e o pai, Valmir Meneses de Araújo, 57, (fotos em destaque) atraíam clientes da região do Plano Piloto se apresentando como jardineiros e oferecendo serviços com preços atrativos aos síndicos dos blocos e proprietários de casas.

Após conquistar a confiança da clientela, a dupla solicitava adiantamento sob pretexto de aquisição de material. Após o pagamento, nunca mais apareciam nos endereços das vítimas. Os golpes iam de R$ 1,1 mil a R$ 21,2 mil.

O criminoso também oferecia serviços de construção, onde já chegou a cobrar uma quantia de R$ 71 mil em 2017.

Ficha criminal

O pai, Valmir, responde por estelionato em, aproximadamente, 30 ocorrências, que datam de 2002 a 2024. A última foi registrada após a expedição do mandado de prisão.

Já o filho, Israel, havia respondido criminalmente por tentativa de homicídio, homicídio consumado mediante uso de arma de fogo e Lei Maria da Penha. Ele foi preso pela primeira vez em 2014. Em 2021 o criminoso havia fugido da prisão após uma saidinha. No mesmo ano, Israel foi achado e ficou preso, até janeiro de 2023.

Após receber liberdade condicional, o Israel se juntou ao pai e iniciou os golpes na área de atuação de Valmir. Segundo a PCDF, o o montante de prejuízo financeiro às vítimas provocado pelo filho foi de R$ 7,5 mil, do total de R$ 186,2 mil junto ao Valmir.

Após os procedimentos de praxe, o autor foi recolhido à carceragem, onde se encontra à disposição da justiça.

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