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Homem rouba celular, reage à abordagem policial em ônibus e é morto 

Homem fugiu e se escondeu em um ônibus, que tinha um policial militar como passageiro. O PM deu voz de prisão ao suposto ladrão, que reagiu

atualizado

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pessoa roubando o celular de outra
1 de 1 pessoa roubando o celular de outra - Foto: Metrópoles/Arquivo

Um homem foi morto neste domingo (1º/10) após reagir à abordagem da polícia dentro de um ônibus da linha 0.379, em Ceilândia. Ele foi acusado por uma passageira por ter roubado o celular dela. Um policial militar que estava no transporte teria tentado intervir e o suspeito então teria tentado roubar a arma do PM, mas apanhou e foi morto.

De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima do assalto estava andando por uma via pública na região administrativa, quando um homem de 1,90 metro, e “mediante grave ameaça”, teria roubado o celular e fugido. Para escapar, ele entrou no ônibus e ela o seguiu.

Segundo uma testemounha relatou à Polícia Civil, o suspeito, vestindo um uniforme de uma empresa viária, teria entrado ofegante no transporte coletivo. Poucos segundos depois, uma mulher entrou no mesmo ônibus acusando o homem de furtar o aparelho telefônico dela.

Dentro do transporte, o policial militar teria percebido que o equipamento era realmente da mulher e deu voz de prisão ao homem.

“Durante o procedimento de imobilização, o suposto assaltante investiu contra a arma de fogo do policial militar, tentando arrebatá-la”, destaca o documento. Com a ajuda de populares, o PM reagiu ao ataque do suspeito e o conteve.

Uma das testemunhas informou que conhecia o suspeito. Segundo as informações, ele fazia uso de remédio controlado e estaria afastado do serviço por alcoolismo.

Com os socos, o homem teria sofrido lesões na face. Quando a Polícia Militar chegou ao local, o suspeito do assalto estava algemado de bruços no chão, com uma possa de sangue próximo ao rosto – ele sangrava pelo nariz – e estava inconsciente. O homem teria morrido instantes depois de o Corpo de Bombeiros Militar chegar para prestar socorro.

O caso é investigado na 19ª Delegacia de Polícia (Ceilândia).

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