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Homem que furtou R$ 400 mil de idosa estava escondido em galinheiro

As buscas no local foram feitas por policiais da Corf e agentes da Divisão de Operações Especiais (DOE)

atualizado

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PCDF/Divulgação
Galinheiro
1 de 1 Galinheiro - Foto: PCDF/Divulgação

Um dos alvos da Operação Spider, deflagrada pela Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor, a Ordem Tributária e a Fraude (Corf), na manhã desta sexta-feira (19/11), se escondeu em um galinheiro (foto em destaque) para tentar evitar a prisão. O criminoso é suspeito de integrar um grupo criminoso que furtou R$ 400 mil da conta de uma idosa, moradora do Distrito Federal.

O investigado mora em Planaltina de Goiás (GO). As buscas no local foram feitas por policiais da Corf e agentes da Divisão de Operações Especiais (DOE), ambas especializadas da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). O criminoso foi localizado em um compartimento localizado embaixo do galinheiro do lote onde mora.

Além do município goiano, os policiais cumpriram ordens judiciais em Fortaleza e no Rio de Janeiro. No total, foram expedidas nove prisões temporárias e 12 mandados de busca e apreensão. A ação contou com apoio das polícias civis do Rio de Janeiro (PCERJ) e do Ceará (PCCE).

9 imagens
Nove pessoas foram presas
Crimes ocorreram no DF, Fortaleza, Rio de Janeiro e Ceará
Prisão realizada pela Polícia Civil
Ação deflagrada nesta sexta-feira
DOE foi acionado
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Operação da PCDF

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Nove pessoas foram presas

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Crimes ocorreram no DF, Fortaleza, Rio de Janeiro e Ceará

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Prisão realizada pela Polícia Civil

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Ação deflagrada nesta sexta-feira

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DOE foi acionado

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Dinheiro apreendido

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Cartões apreendidos

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Operação da Corf

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Transferências

Segundo as investigações, os autores invadiram a conta de uma idosa, moradora do Distrito Federal, e transferiram R$ 400 mil para contas bancárias das capitais cearense e fluminense, e em Planaltina de Goiás (GO).  Os presos serão autuados por crime de furto mediante fraude.

A idosa do DF foi vítima do golpe em julho deste ano, quando os criminosos invadiram a conta bancária dela, contraíram empréstimo e realizaram, incialmente, transferências de valores para várias contas, tanto de empresas fictícias quanto de pessoas físicas. Os autores também utilizaram máquinas de crédito e débito para distribuir o dinheiro subtraído.

No Rio e em Fortaleza, segundo a investigação, atuam facções criminosas. Até a última atualização desta reportagem, 10 pessoas haviam sido identificadas como integrantes desta organização. Se condenado, o bando pode pegar até 26 anos de reclusão.

Spider

A operação recebeu o nome de Spider (aranha em inglês) porque a aranha é um atrópode que, através de uma teia, consegue fazer um emaranhado, assim como os investigados que usavam artimanhas para tentar enganar os investigadores. Além das transferências, os autores também usaram os valores em máquinas de débito e crédito.

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