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Homem foi morto em churrasco com tiro no peito após briga por política

Hernando Antônio da Silva foi morto aos 36 anos, com tiro no peito, após discussão por política e tamanho de lotes, em Planaltina

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Hernando da Silva foi morto após briga com colega durante churrasco - Metrópoles
1 de 1 Hernando da Silva foi morto após briga com colega durante churrasco - Metrópoles - Foto: Arquivo Pessoal

O que era para ser uma confraternização entre amigos virou tragédia no início da noite deste domingo (5/2), em Planaltina. Hernando Antônio da Silva foi baleado e morto, aos 36 anos, por seu colega Walfredo Romano Alves Junior, de 52 anos. Após efetuar um disparo no peito da vítima, o suspeito fugiu.

O crime ocorreu na QR 6 do Arapoanga. Testemunhas informaram que Hernando Silva morava na região há pouco tempo. Ele participava de um churrasco na casa do autor, acompanhado da namorada. Walfredo Junior estaria assando carne quando começou a discutir com Hernando sobre lotes no Araponga.

Hernando dizia que a mãe dele tinha um lote e que o terreno era bom. E Walfredo afirmava que “fulano tinha um lote lá e que também era bom”. As testemunhas relataram que a discussão girou sempre nesse sentido, de quem tinha o lote melhor, e sobre o cenário da política local.

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O crime ocorreu na QR 6 do Arapoanga
Hernando Antônio da Silva (foto) discutiu sobre lotes no Araponga com Walfredo Junior, que estaria assando carne
Hernando Antônio da Silva (foto) morreu na hora. Ao fugir, o atirador teria repetido, por diversas vezes, “que merda que eu fiz”
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Hernando Antônio da Silva foi baleado e morto por seu colega Walfredo Romano Alves Junior

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O crime ocorreu na QR 6 do Arapoanga

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Hernando Antônio da Silva (foto) discutiu sobre lotes no Araponga com Walfredo Junior, que estaria assando carne

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Hernando Antônio da Silva (foto) morreu na hora. Ao fugir, o atirador teria repetido, por diversas vezes, “que merda que eu fiz”

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Durante a discussão, os dois ficaram em pé, momento em que Hernando teria pedido para ir embora. O autor entrou em casa e voltou vestindo uma jaqueta preta e com uma arma, calibre 12. Ele apontou a espingarda para a vítima e disparou ameaças: “Você quer ser mais homem que eu? Você não é mais homem que eu”.

Em resposta, Hernando abriu os braços e disse: “Se você quer me matar, atira!”. O autor, então, encostou o cano da arma no peito de Hernando e desferiu o disparo. A vítima morreu na hora.

Ao fugir, o atirador teria repetido, por diversas vezes, “que merda que eu fiz”. Walfredo pegou a arma, entrou em seu carro – um Kia Sportage, cor branca – e abandonou o local. O carro foi encontrado horas depois, estacionado no comércio da Entrequadra 306/307 da Asa Norte.

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