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Homem de 42 anos invadia apartamento para abusar de criança no DF

Outras três meninas, todas com menos de 14 anos, também relataram abusos sofridos por parte do suspeito preso pela PCDF nesta terça (24/9)

atualizado

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Divulgação/PCDF
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1 de 1 pcdf-prisao-estupro-vulneravel - Foto: Divulgação/PCDF

Um homem de 42 anos foi preso, na tarde da terça-feira (24/9), por estuprar quatro meninas, todas com menos de 14 anos. Os crimes ocorreram na quitinete que o suspeito alugava para outras pessoas.

Uma delas, de 8 anos, foi a primeira a denunciar. Ela morava com a mãe no imóvel alugado pelo suspeito. Com as chaves, em momento oportuno, ele invadia o apartamento e passava a mão nas partes íntimas enquanto a criança dormia.

Segundo as investigações da 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá), o criminoso aproveitava que a porta da quitinete estava com defeito e, nos momentos em que a mãe da criança não estava em casa, entrava e abusava dela.

Após ouvir o relato da filha, a mulher procurou a polícia. No relato aos policiais, declarou que, por intermédio do suspeito, alugou uma quitinete no prédio onde ele possui uma barbearia, localizado na quadra 2 conjunto i lote 58 Fazendinha Itapoã.

Após mudar-se para o local, a mulher chegou a reclamar que  a porta do apartamento estava “arrombada”. O homem teria prometido realizar o reparo, porém, a promessa não chegou a se concretizar.

Sabendo  da rotina da mãe da vitima, e se aproveitando da falha de segurança da quitinete, bem como do livre acesso ao imóvel, por diversas vezes o  homem invadiu o apartamento durante à noite, em horários que a mulher se encontrava no trabalho.

Nestas ocasiões, segundo a criança, o homem, apenas de cueca, a tocava em suas partes íntimas enquanto ela dormia. A menor foi ouvida em depoimento especial e confirmou a versão dos fatos.

Durante as investigações, foi constatada a inexistência de outras 3 vítimas, todas menores de 14 anos, que residiram no mesmo apartamento em ocasiões diferentes.

O homem foi preso por estupro de vulnerável. Após os procedimentos de praxe, encaminhado à carceragem da polícia civil, onde ficará à disposição da Justiça.

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